O episódio 7 da segunda temporada de Gen V, intitulado Hell Week, marca o início do fim da série derivada de The Boys. Com muitas reviravoltas e um clima de tensão crescente, a trama coloca Marie Moreau (Jaz Sinclair) no centro dos acontecimentos, enquanto os segredos envolvendo Cipher e Thomas Godolkin finalmente vêm à tona.
Depois dos eventos de Elmira, os Guardiões de Godolkin estão reunidos novamente, mas nem tudo é o que parece. Cipher (Hamish Linklater) continua executando seus planos sombrios, e Marie começa a perceber que sua jornada de autodescoberta está diretamente ligada ao maior mistério da temporada. O episódio funciona como uma verdadeira preparação para o confronto final, equilibrando drama, ação e momentos de revelação que mudam tudo o que se sabia sobre a Universidade Godolkin.
Marie demonstra o verdadeiro alcance de seus poderes
Desde o início da série, o público ouve que Marie é uma das supes mais poderosas do mundo, e neste episódio essa ideia é finalmente comprovada. Fugindo do bunker de Stan Edgar (Giancarlo Esposito) ao lado de Cate (Maddie Phillips), ela retorna à universidade decidida a invadir a casa de Cipher e encontrar o corpo de Thomas Godolkin.
Ao chegar lá, as duas descobrem o local abandonado e encontram Polarity (Sean Patrick Thomas) ferido. Durante o encontro, Marie revela uma nova faceta de seus poderes ao curar o veterano completamente, inclusive sua condição genética. O momento não apenas reforça sua força, mas também a coloca como peça essencial na luta contra Cipher.
Enquanto isso, Cipher observa tudo pelas câmeras de segurança e entra em contato com Marie, propondo um acordo. Ele promete a liberdade de seus amigos caso ela aceite treiná-lo pessoalmente, sugerindo que ela está destinada a se tornar a entidade mais poderosa do planeta. A ligação, porém, revela algo muito mais perigoso por trás de suas intenções.
Conflitos pessoais ganham destaque entre os heróis
Paralelamente à trama principal, o episódio também explora os dilemas emocionais dos personagens. Annabeth (Keeya King) tem uma visão assustadora da irmã caída e ensanguentada, o que a leva a mobilizar o grupo para impedir que Marie enfrente Cipher sozinha. A relação entre as duas ganha profundidade quando Annabeth confessa ter previsto a morte dos pais antes do acidente que as separou, e que desde então carrega a culpa de não ter feito nada para impedir a tragédia.
Já Emma (Lizze Broadway) e Sam (Asa Germann) vivem um triângulo amoroso inesperado com Greg (Stephen Thomas Kalyn). A tensão cresce quando Emma se aproxima de Greg, provocando ciúmes em Sam, que tenta entender seus próprios sentimentos pela primeira vez. Apesar de alguns fãs considerarem esse núcleo um desvio de foco, as interações servem para humanizar os personagens e mostrar que, mesmo diante do caos, eles ainda buscam conexões e afeto.
Cipher e Godolkin: o mistério é finalmente revelado
O grande momento do episódio acontece quando Polarity, Jordan, Sam e Greg enfrentam Cipher em uma batalha caótica no campus. Durante o confronto, o vilão começa a agir de maneira estranha e afirma não ser quem todos pensam. Ele diz se chamar Doug, revelando que o verdadeiro Cipher sempre foi Thomas Godolkin (Ethan Slater), o lendário fundador da universidade.
A revelação muda completamente o rumo da história. Enquanto Polarity tenta lidar com o choque, Marie encontra Godolkin no subsolo e usa seus poderes para curá-lo completamente. No entanto, sua recuperação tem um preço: Thomas desperta com aparência rejuvenescida e um discurso que ecoa as ideias elitistas de Cipher.
Ao afirmar que “sem poderes, os supes não são nada”, Thomas confirma ser o verdadeiro manipulador por trás de todos os acontecimentos. Cate (Maddie Phillips) percebe o perigo e alerta o grupo para fugir antes que seja tarde demais.
Um final sangrento e um vilão à solta
A cena final deixa claro que o verdadeiro pesadelo apenas começou. Livre e completamente restaurado, Thomas Godolkin caminha pelo campus observando os alunos, até encontrar um estudante novato chamado Hemple. Ao descobrir que o jovem possui uma habilidade considerada “inútil”, ele o mata usando controle mental, revelando sua intenção de eliminar todos os supes que julga fracos.
“Queremos deuses andando sobre a Terra, não aberrações de circo”, diz Godolkin antes de seguir adiante, dando início a um massacre silencioso. O episódio termina com a frase “que dia lindo”, enquanto ele observa o céu, pronto para começar sua caçada.
O momento final não apenas redefine a hierarquia de poder em Gen V, mas também prepara o terreno para um encerramento explosivo. Marie e seus aliados precisarão enfrentar um inimigo que conhece cada segredo da universidade — e que acredita estar cumprindo uma missão divina.
Confira também:
- Os melhores filmes da Marvel e da DC
- 10 melhores K-Dramas para iniciantes
- As melhores sagas do Batman
- As melhores sagas do Superman
- As melhores sagas da Mulher-Maravilha
- As melhores sagas do Asa Noturna
