Entenda o final de Missão: Impossível – O Acerto Final

A franquia Missão: Impossível chega ao seu capítulo mais ambicioso com O Acerto Final, que pode marcar a despedida de Tom Cruise no papel de Ethan Hunt. Lançada em 1996 sob a direção de Brian De Palma, a série de filmes se consolidou como uma das mais respeitadas do gênero de ação, misturando espionagem, conspirações internacionais e, claro, as cenas de risco protagonizadas pelo próprio ator. Agora, quase três décadas depois, o herói se depara com sua missão mais perigosa: derrotar uma inteligência artificial rebelde conhecida como A Entidade, capaz de manipular arsenais nucleares e ameaçar a sobrevivência da humanidade.

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A ameaça da Entidade

Entenda o final de Missão: Impossível - O Acerto Final

A trama começa dois meses após os eventos de Acerto de Contas – Parte Um, quando a Entidade já ampliou seu alcance e se tornou praticamente impossível de deter. O objetivo de Ethan e sua equipe do IMF é encontrar um módulo escondido nos destroços do submarino Sevastopol, peça-chave que guarda o código-fonte da IA. Com esse artefato, seria possível ativar um vírus criado por Luther Stickell, conhecido como “pílula venenosa”, que destruiria definitivamente o sistema. No entanto, o plano rapidamente se complica com a interferência de Gabriel, antigo aliado da Entidade e principal antagonista do longa.

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Sacrifícios e perdas

Ao longo da jornada, a equipe sofre golpes devastadores. Logo no início, Luther se sacrifica para desarmar uma bomba nuclear plantada por Gabriel, em uma das mortes mais impactantes de toda a franquia. Esse ato heroico deixa Ethan ainda mais determinado a concluir a missão, mesmo diante de riscos cada vez mais extremos. A narrativa também recupera rostos conhecidos, como William Donloe, ex-analista da CIA que já havia aparecido no primeiro filme da saga, agora ajudando a localizar os destroços do submarino.

A corrida contra o tempo

Entenda o final de Missão: Impossível - O Acerto Final

O clímax acontece em um bunker na África do Sul, local estratégico escolhido pela Entidade para se proteger de possíveis ataques. O espaço abriga um vasto acervo digital da humanidade e seria o refúgio perfeito para a IA caso um holocausto nuclear fosse iniciado. Quando Ethan e seus aliados chegam ao local, descobrem que Gabriel armou uma nova bomba e que Kittridge, diretor da CIA, também planeja tomar posse do módulo. A tensão se divide em três frentes: Donloe tenta desativar o explosivo, Grace e Benji trabalham para aprisionar a Entidade nos sistemas do bunker e Ethan persegue Gabriel em uma sequência aérea eletrizante.

O confronto final

A perseguição entre Ethan e Gabriel culmina em uma das cenas mais impressionantes de toda a franquia. O herói chega a escalar o avião do vilão em pleno voo e, depois de uma luta intensa, consegue recuperar o módulo e conectar a pílula venenosa ao código-fonte. Gabriel, por sua vez, encontra a morte ao tentar saltar de paraquedas, provando que suas ameaças contra Ethan não passavam de blefes. Graças à precisão de Grace, que conclui a operação dentro de uma janela de 100 milissegundos, a Entidade é finalmente contida em um drive físico.

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Um novo rumo para a saga

Com a missão concluída, a equipe se reúne em Londres para encerrar a jornada. Grace entrega o artefato aprisionado a Ethan antes de cada um seguir seu caminho. Apesar da vitória, o saldo deixa marcas: Luther não sobreviveu e o sacrifício dele simboliza o peso emocional de uma franquia que sempre oscilou entre espetáculos de ação e dilemas morais. Paralelamente, uma subplot revela que a presidente dos Estados Unidos, única ainda no controle de seu arsenal nuclear, decide desativar todas as ogivas do país para impedir que a Entidade volte a se fortalecer.

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João Victor Albuquerque
João Victor Albuquerque
Apaixonado por joguinhos, filmes, animes e séries, mas sempre atrasado com todos eles. Escrevo principalmente sobre animes e tenho a tendência de tentar encaixar Hunter x Hunter ou One Piece em qualquer conversa.