Meu Ano em Oxford, romance recém-lançado na Netflix, é um filme que mistura doçura, drama e decisões de vida transformadoras. Estrelado por Sofia Carson e Corey Mylchreest, o longa acompanha Anna, uma jovem americana que parte para a Inglaterra em busca de um sonho acadêmico e, inesperadamente, encontra um amor que mudará o curso de sua vida.
O final do filme é emocionalmente marcante e levanta reflexões sobre amor, perda e propósito. A seguir, destrinchamos os principais desdobramentos do desfecho dessa história.
Anna deixa Nova York para estudar em Oxford
Anna De La Vega inicia sua jornada saindo dos Estados Unidos para passar um ano na tradicional Universidade de Oxford, na Inglaterra. Apaixonada por poesia vitoriana, ela decide adiar um emprego promissor em Wall Street para seguir seu verdadeiro interesse acadêmico.
Mesmo com o apoio relutante da família, que aguardava seu retorno com um contrato assinado na Goldman Sachs, Anna encara essa pausa como uma chance única de fazer algo por paixão, não apenas por dinheiro.
O romance com Jamie muda tudo
Ao chegar em Oxford, Anna conhece Jamie, seu jovem e carismático professor de poesia. O primeiro encontro entre os dois é marcado por um acidente hilário: ele molha Anna com a água de uma poça ao passar dirigindo por ela. A relação começa com faíscas e provocações, mas logo evolui para uma conexão intensa.
O que começa como um caso despretensioso se transforma em algo muito mais profundo, revelando aos poucos camadas emocionais tanto em Anna quanto em Jamie.
A descoberta da doença de Jamie
O ponto de virada ocorre quando Anna, desconfiada do comportamento de Jamie, vai até sua casa para confrontá-lo. Lá, ela descobre que ele sofre de um câncer em estágio avançado, o mesmo que havia levado seu irmão mais velho, Eddie.
Jamie optou por não fazer novos tratamentos, desejando viver os dias que lhe restam sem mais sofrimento. Essa revelação abala Anna, que decide ficar ao lado dele, mesmo ciente do que virá pela frente.
A escolha de Anna: entre o amor e a carreira
Com o fim do ano letivo se aproximando, Anna precisa decidir se volta para os Estados Unidos para começar seu emprego de alto prestígio, ou se permanece na Inglaterra ao lado de Jamie. Apesar da pressão da família e do próprio Jamie, que teme atrapalhar seu futuro, ela escolhe o amor.
Anna liga para a mãe e avisa que não aceitará a vaga na Goldman Sachs. Em seguida, procura Jamie na biblioteca onde a paixão dos dois começou, e declara sua decisão. Ele tenta convencê-la do contrário, mas ela responde com firmeza que prefere se arrepender do que fez do que daquilo que não viveu.
A morte de Jamie e o luto de Anna
Na manhã seguinte à declaração de amor, Anna acorda e encontra Jamie inconsciente. No hospital, os médicos revelam que ele está com pneumonia, agravada pela baixa imunidade causada pela quimioterapia. O pai de Jamie, que antes insistia em tratamentos a qualquer custo, agora decide honrar a vontade do filho e deixá-lo partir em paz.
É um momento delicado, que mostra também a evolução emocional da família de Jamie. Pouco depois, ele morre, deixando Anna devastada.
A viagem dos sonhos se torna um tributo
Após a morte de Jamie, o filme mostra uma sequência onírica e simbólica. Anna viaja sozinha por diversos locais da Europa — os mesmos que ela e Jamie haviam planejado visitar juntos. Em cada parada, ela imagina como teria sido se ele estivesse ali. Em uma dessas cenas, Jamie aparece sorrindo ao lado dela, mas aos poucos desaparece, revelando que tudo não passa de uma lembrança viva em seu coração.
Essas viagens, que poderiam simbolizar fuga ou tristeza, acabam sendo a maneira de Anna celebrar a vida e os ensinamentos de Jamie, abraçando a ideia de viver intensamente o presente.
O reencontro de Anna com a poesia
De volta a Oxford, o filme termina com uma cena que fecha o ciclo da protagonista. Agora, Anna ocupa o cargo que antes era de Jamie, ensinando poesia para uma nova turma. Com entusiasmo, ela inicia sua primeira aula repetindo o gesto do amado: oferece aos alunos um pedaço de bolo, o mesmo usado por Jamie para “subornar” seus estudantes.
Ali, ela diz que a poesia deve ser vivida, não apenas estudada. Essa frase resume sua transformação ao longo do filme. Anna não apenas deixou de lado um emprego lucrativo para seguir seu coração, como também encontrou propósito em compartilhar aquilo que mais ama.
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