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Entenda o final de Citadel: Diana

A série Citadel: Diana expande o universo já estabelecido por Citadel, trazendo uma narrativa focada na personagem Diana, uma agente dupla que atua dentro da organização criminosa Manticore. Com um enredo centrado em espionagem, traições e dilemas morais, o final da primeira temporada apresenta novos desdobramentos que não só impactam a trajetória de Diana, mas também abrem espaço para possíveis continuidades dentro do universo de Citadel. A seguir, detalhamos os principais pontos do episódio final e seu significado para o futuro da trama.

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O funcionamento de Júpiter em Citadel: Diana

Entenda o final de Citadel: Diana

No centro dos eventos finais de Citadel: Diana está a introdução de Júpiter, uma arma biológica extremamente perigosa que pode alterar o rumo da história global. Originalmente desenvolvida pela Citadel, Júpiter foi perdida para a Manticore após a queda da agência em 2022. Com diferentes facções dentro da Manticore competindo pelo controle das partes do projeto, a corrida para recuperar os planos da arma é um dos principais motores da trama. No entanto, no fim da temporada, Edoardo Zani, membro da Manticore Itália, adquire a arma e revela seu funcionamento: Júpiter é uma tecnologia que infecta seres humanos por meio de nanobots parasitários.

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O plano de Edoardo é usar esses transmissores para infectar um sistema de água público, o que permitiria à Manticore monitorar inúmeras pessoas ao redor do mundo. Além disso, o pai de Edoardo, Ettore, assegurou que Júpiter também tivesse a capacidade de matar os infectados, tornando-se uma máquina de assassinato em massa. O potencial devastador dessa arma aumenta a tensão para temporadas futuras, onde Júpiter pode ser usado para causar grandes massacres.

A tentativa fracassada de Diana por uma vida comum

Diana, que atuou como agente infiltrada da Citadel dentro da Manticore, quase não sobreviveu à queda de sua organização. Ao longo da série, sua vida dupla se complica ainda mais com os sentimentos que desenvolve por Edoardo Zani, membro de uma das famílias criminosas mais perigosas. No entanto, essa vida de espionagem a afasta de sua irmã Sara, que conseguiu superar o trauma da morte dos pais e construir uma nova família.

No episódio final, vemos que Sara e sua família estão se mudando para a Islândia, e, embora Sara tente convencer Diana a se juntar a eles, fica claro que Diana ainda está presa ao mundo da espionagem e conflito, incapaz de deixar essa vida para trás. Essa separação ilustra as escolhas de Diana e como sua busca por justiça acabou afastando-a da única família que lhe restava.

O destino de Edo no final da temporada

Entenda o final de Citadel: Diana

Um dos pontos altos do episódio final de Citadel: Diana é o momento em que Edo descobre que Júpiter foi modificado para matar qualquer pessoa infectada pela nanotecologia. Nesse contexto, Edo enfrenta um dilema entre a lealdade à sua família e seus sentimentos por Diana. Seu pai, Ettore, desconfia da lealdade de Diana e ordena que ela seja eliminada, o que leva a um confronto mortal entre Diana e Matteo, um agente de confiança da família Zani.

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Diana mal consegue vencer a luta, enquanto Edo, por sua vez, toma uma decisão radical ao infectar o próprio pai com Júpiter, matando-o. Essa escolha revela o lado sombrio de Edo, que até então acreditava que poderia usar os recursos da Manticore para tornar o mundo um lugar mais seguro. O assassinato de Ettore mostra que Edo é mais parecido com seu pai do que gostaria de admitir, demonstrando sua capacidade de ser impiedoso quando necessário.

O posicionamento de Diana no final de Citadel: Diana

Entenda o final de Citadel: Diana

Ao final da temporada, Diana se vê dividida entre diferentes facções. Apesar de seu aparente compromisso com a Citadel, suas crescentes emoções por Edo complicam sua lealdade. Ela descobre que seu mentor, Gabriele, está vivo e trabalhando para protegê-la, o que reafirma seus laços com a Citadel. No entanto, as escolhas que faz em nome de Edoardo indicam que seu futuro pode não ser tão simples.

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Diana encerra a temporada ainda alinhada à Citadel, mas os sentimentos por Edo e sua própria missão dentro da Manticore sugerem que suas ações podem ser influenciadas por fatores pessoais, tornando sua posição na trama ainda mais complexa.

A possibilidade de crossover com outras séries do universo Citadel

Um dos elementos mais intrigantes do universo de Citadel é a forma como as histórias são divididas entre diferentes séries e personagens. O desfecho de Citadel: Diana abre espaço para que a personagem cruze caminhos com os heróis da série principal ou da próxima produção, Citadel: Honey Bunny. A Manticore, agora fragmentada e com divisões internas, apresenta um cenário propício para novos conflitos e alianças.

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A participação de Diana como agente dupla dentro da Manticore pode fazer dela uma aliada importante ou uma adversária perigosa para outros agentes, especialmente se precisar manter sua cobertura. Além disso, a existência de Júpiter como uma super arma sugere que novos conflitos estão por vir, tanto dentro da Manticore quanto com outros espiões.

O verdadeiro significado do final de Citadel: Diana

Entenda o final de Citadel: Diana

O desfecho de Citadel: Diana prepara o terreno para uma segunda temporada repleta de possibilidades. A história de Diana gira em torno de seu compromisso com a espionagem e sua incapacidade de se afastar desse mundo perigoso. Mesmo com a chance de começar uma nova vida com sua irmã, Diana escolhe continuar no jogo, atraída pela complexidade de sua relação com Edo e pelo senso de dever em relação à sua missão.

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Citadel: Diana é um spin-off do universo de espionagem da série Citadel, da Amazon Prime Video, que expande a história de agentes de elite ao redor do mundo. Ambientada principalmente na Itália, a trama acompanha a agente Diana, que enfrenta uma conspiração global enquanto tenta proteger segredos cruciais para a organização Citadel.

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João Victor Albuquerque
João Victor Albuquerque
Apaixonado por joguinhos, filmes, animes e séries, mas sempre atrasado com todos eles. Escrevo principalmente sobre animes e tenho a tendência de tentar encaixar Hunter x Hunter ou One Piece em qualquer conversa.