Entenda o final de Chefes de Estado

Em Chefes de Estado, o presidente dos Estados Unidos, Will Derringer, vivido por John Cena, e o primeiro-ministro britânico, Sam Clarke, interpretado por Idris Elba, são obrigados a colocar de lado as diferenças pessoais para enfrentar uma crise de escala global. O início da história mostra um ataque coordenado por Viktor Gradov, traficante de armas russo, que coloca em risco a estabilidade da OTAN após o vazamento de documentos sigilosos que expõem sabotagem industrial e econômica entre países aliados.

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A situação se agrava quando Derringer e Clarke, após a queda do Air Force One, precisam atravessar territórios hostis e descobrir quem, dentro da alta cúpula política, está trabalhando para Gradov.

Motivação de Gradov

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Gradov não atua apenas por ambição ou dinheiro. Seu objetivo principal é se vingar pela morte do filho, um cientista responsável por criar uma tecnologia de energia limpa. A OTAN acreditou que o projeto envolvia armamento nuclear e, durante uma operação, lançou um ataque que matou o jovem e confiscou os planos, creditando a invenção a outros. Para Gradov, foi a perda de uma vida e também do legado de sua família.

A revelação do traidor

Ao longo da narrativa, várias pistas falsas fazem Derringer e Clarke suspeitarem de diferentes figuras próximas, inclusive da chefe de gabinete do presidente. A verdade, porém, aponta para a vice-presidente Elizabeth Kirk, interpretada por Carla Gugino. Com histórico de propostas isolacionistas, ela aproveita o caos para convencer líderes mundiais a abandonar a OTAN.

No clímax, Kirk é confrontada pelos protagonistas durante uma reunião em Trieste. Seu discurso defende que os EUA devem priorizar apenas seus próprios interesses, mas sua fala é interrompida de forma abrupta quando Gradov, percebendo que era visto como “ponta solta”, atira nela.

A queda de Gradov

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Após matar a vice-presidente, Gradov tenta fugir de helicóptero. Derringer e Clarke, já aliados, aplicam um plano inspirado em um dos filmes de ação do passado do presidente. Clarke leva um golpe com arpão para distrair o vilão, enquanto Derringer lança uma estátua contra o rotor da aeronave, provocando a queda e a explosão que põem fim à ameaça.

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Desfecho e reconciliação

Dois meses depois, OTAN e países aliados começam a restaurar a confiança mútua. Clarke e Derringer se reencontram em um pub londrino, agora como amigos. A troca de um prato de peixe com batatas fritas sela a reconciliação, gesto que no início simbolizava a origem de uma das rusgas entre eles. Clarke, por sua vez, mantém contato com Noel Bisset, agente do MI6 interpretada por Priyanka Chopra Jonas, com quem tem uma química não resolvida.

Cena pós-créditos e possibilidade de continuação

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A cena extra revela que o agente Marty Comer, supostamente morto em combate, sobreviveu graças a uma placa metálica na cabeça. Em tom bem-humorado, ele comenta com Noel e um grupo de curiosos que há “conversas sobre ocupar um cargo no gabinete presidencial. A sequência, embora breve, deixa espaço para que Chefes de Estado possa retornar em um possível segundo filme.

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João Victor Albuquerque
João Victor Albuquerque
Apaixonado por joguinhos, filmes, animes e séries, mas sempre atrasado com todos eles. Escrevo principalmente sobre animes e tenho a tendência de tentar encaixar Hunter x Hunter ou One Piece em qualquer conversa.