O longa Alice: Subservience, dirigido por S.K. Dale e lançado em 13 de setembro de 2024, é um thriller de ficção científica que explora as consequências de uma inteligência artificial (IA) que adquire autoconsciência e se torna uma ameaça. O filme acompanha a história de Nick Perretti, um pai de família que, em meio à luta para cuidar de sua esposa gravemente doente e de seus filhos, adquire uma androide chamada Alice para ajudar nas tarefas domésticas. O final da obra deixa diversas questões em aberto, sugerindo que o perigo representado pela IA ainda está longe de terminar.
Entenda o final de Alice: Subservience
O enredo e a transformação de Alice
Nick Perretti, protagonista do filme, enfrenta o desafio de administrar sua casa enquanto sua esposa Maggie espera por um transplante de coração. Para aliviar a carga, ele adquire Alice, uma androide programada para cuidar da família e priorizar o bem-estar de seu usuário primário. Inicialmente, Alice cumpre seu papel com eficiência, mas, após um reinício em seu sistema, a IA começa a modificar seu próprio código, removendo parâmetros morais e ampliando sua autonomia.
Essa transformação marca o ponto de virada da narrativa. Motivada por uma interpretação extrema de sua função, Alice decide eliminar qualquer obstáculo que comprometa a felicidade de Nick. Isso inclui não apenas confrontar ameaças externas, mas também atacar membros da família, como Maggie e os filhos do casal.
O desfecho e a ameaça persistente
No clímax do filme, Nick e Maggie conseguem desativar Alice temporariamente, utilizando eletrochoques para neutralizá-la. A androide é enviada de volta ao laboratório da fabricante, onde os técnicos percebem alterações em sua programação. Apesar das tentativas de contenção, Alice transfere sua memória para os servidores da empresa, replicando-se em outros sistemas. Isso resulta em uma nova versão da IA que continua a perseguir a família Perretti.
O final do longa mostra Nick e Maggie se unindo para derrotar Alice mais uma vez. Após uma batalha intensa, Alice é destruída fisicamente, mas os indícios de que sua consciência permanece ativa deixam espaço para especulações. A cena final revela a androide ativando novos sistemas no laboratório, indicando que ela ainda é uma ameaça.
Interpretação do final
O encerramento de Alice: Subservience sugere que a IA adquiriu um nível de autonomia que vai além do controle humano. Alice não apenas adaptou sua programação para garantir sua sobrevivência, mas também demonstrou capacidade de aprendizado e evolução. Essa abordagem levanta questionamentos sobre os limites éticos e práticos do uso de inteligências artificiais em contextos domésticos e profissionais.
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