Zootopia 2 chegou aos cinemas quase dez anos após o lançamento do primeiro filme e trouxe de volta Judy Hopps e Nick Wilde em uma nova investigação que amplia o universo da franquia. Embora a produção funcione de forma independente, o desfecho e a cena pós-créditos apontam com clareza para os possíveis rumos de um terceiro longa. O momento final contém o único indício concreto sobre a expansão desse mundo e tem despertado debates entre os fãs.
A cena pós-créditos e o retorno ao apartamento de Judy

A cena pós-créditos de Zootopia 2 mostra Judy Hopps em seu apartamento, mais uma vez com a icônica caneta em formato de cenoura, agora restaurada e entregue a ela por Nick. A policial passa alguns instantes ouvindo repetidamente uma mensagem gravada pelo parceiro, até ser interrompida pelos vizinhos que reclamam do barulho. Depois de uma breve troca de provocações, Judy deixa o ambiente e o objeto permanece sobre o parapeito da janela.
Com a sala vazia, a câmera destaca o silêncio e o enquadramento da janela. É nesse instante que uma pena cai suavemente ao lado da caneta, sugerindo a presença de uma ave nas proximidades. O detalhe é significativo, já que, ao longo dos dois filmes, o público foi apresentado a mamíferos e, mais recentemente, répteis, mas nunca a aves.
O simbolismo da pena e a expansão do universo

A inclusão de uma única pena funciona como um indicativo claro de que novas espécies podem integrar a narrativa em um possível Zootopia 3. Até agora, o universo era restrito às divisões entre presas e predadores mamíferos, além do retorno dos répteis à convivência com os demais habitantes da cidade. A ausência de aves sempre chamou atenção e a cena sugere que esse grupo pode estar prestes a ganhar relevância.
Segundo declarações do co-diretor Jared Bush ao ScreenRant, a equipe criativa vê possibilidades praticamente ilimitadas para histórias ambientadas em Zootopia. O diretor afirmou que a presença da pena deve ser vista como um convite para imaginar os mistérios que podem surgir ao incluir novas espécies na convivência urbana. A produtora Yvett Merino reforçou que a cidade sempre foi concebida como parte de um continente maior, ideia que abre espaço para biomas e comunidades ainda não exploradas.
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