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Diretor de Death Note comenta white-washing e suavização de conteúdo

Toda vez que Hollywood se aventura a “americanizar” algo produzido fora do país, uma polêmica acaba envolvendo a produção e toda a equipe envolvida.

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A bola da vez agora é Death Note, um dos animes mais geniais de todos os tempos que vai ganhar uma série inédita na Netflix, a ser dirigida por Adam Wingard. Recentemente, uma série de “denuncias” a cerca de white-whasing no conteúdo original e amenização de contéudo foram levantas por fãs de todo o mundo, mas Wingard foi enfático e resolveu botar um ponto final em todas essas especulações através do seu perfil oficial no Twitter.

Primeiramente o diretor deixou bem claro que a violência, nudez e gore no filme não estão lá gratuitamente. Fazem parte do “enredo” da história e que por isso serão mantidas. Não há intenção de amenizar o contéudo original para o público americano.

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Em seguida, Wingard ainda comenta o possível white-whasing da série. Apesar da produção original se passar em Tokyo, a série será ambientada em Seatle e por isso, alguns personagens serão levemente adaptados a realidade do país. Muita gente vem torcendo o nariz para essa alteração, temendo que a série acabe virando uma espécie de novo Dragonball Evolution, mas também não faz muito sentido que se mude a localidade da série sem adaptar os personagens também, certo?

De qualquer forma teremos de esperar até o dia 25 de agosto para avaliarmos se a qualidade da série vai ser bou ou não. Até lá, melhor segurar o hype e o hate para não dar com os burros n’água.

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João Víctor Sartor
João Víctor Sartorhttp://criticalhits.com.br
João Víctor Sartor é colaborador e sex-symbol do Critical Hits. Admirador das boas histórias, almeja de verdade escrever um livro algum dia. Divide seu tempo entre à leitura, jogatina, trabalho, engenharia e quando sobra tempo, vive.