Um dos pontos altos da primeira temporada de Sandman foi o duelo entre Morpheus e Lúcifer Estrela da Manhã. Com o objetivo de pegar de volta o seu elmo, o Rei do Sonhar conseguiu derrotar o Senhor do Inferno, mas muitos fãs podem ainda não entender como ele fez isso.
A disputa foi travada através de um “jogo de palavras”, em que cada um contra-atacava o outro no seu turno, até que um deles não tivesse mais resposta. A última jogada de Lúcifer foi dizer que era “A antivida. A Besta do Apocalipse. As trevas no final de tudo”. No entanto, quando achávamos que seria impossível derrotar a antivida, Morpheus entregou a sua resposta final, dizendo: “Eu sou a esperança”.
O motivo da esperança derrotar a antivida pode não ser muito claro nesse momento, mas logo em seguida, quando Lúcifer ameaça Morpheus e questiona que poder ele teria no Inferno, a sua resposta explica o resultado do duelo.
“Afirma que não tenho poder aqui. Talvez fale a verdade. Já dizer que sonhos não têm poder no Inferno… Diga-me, Lúcifer Estrela da Manhã, que poder o Inferno teria sobre seus prisioneiros se não pudessem sonhar com o Paraíso?”
Ou seja, se Lúcifer é a personificação da própria antivida, o final de tudo, o Sonho é a esperança, que mesmo diante do Inferno nunca deixa o coração dos seus prisioneiros. Assim, embora não estivesse no Sonhar, Morpheus sabia que o Inferno é o local onde todos sonham em sair dali.
Sandman está disponível exclusivamente na Netflix.
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