O Esquadrão Suicida, também conhecido como Força-Tarefa X, consolidou-se como um dos grupos mais imprevisíveis e fascinantes da DC Comics. Formado por vilões que recebem a chance de reduzir suas penas em troca de missões praticamente suicidas, o time é comandado com mão de ferro por Amanda Waller. Desde a sua primeira grande fase em 1987, a equipe se transformou em um dos títulos mais ousados da editora, transitando entre a espionagem política, o drama de bastidores e batalhas de tirar o fôlego.
Com nomes como Pistoleiro, Arlequina, Pacificador e Capitão Bumerangue, o Esquadrão acumulou algumas das tramas mais explosivas e inesperadas dos quadrinhos. A seguir, revisitamos as sagas que melhor definem o legado do grupo.
Liga da Justiça Vs. Esquadrão Suicida
O confronto direto entre a Liga da Justiça e o Esquadrão Suicida foi o primeiro grande evento da fase do Renascimento da DC. Após uma missão de assassinato, a equipe de Amanda Waller se vê diante dos maiores heróis da Terra, que pretendem prendê-los.
A batalha inicial entre os dois grupos abre espaço para uma aliança temporária, já que Maxwell Lord e sua equipe de mercenários entram em cena com planos ainda mais perigosos. Usando a magia de Eclipso, Lord chega a controlar a própria Liga, tornando os vilões do Esquadrão os improváveis defensores da humanidade.
Esquadrão Suicida: O Cofre Negro
O arco O Cofre Negro marcou a estreia do título no Renascimento da DC e trouxe uma narrativa que mistura espionagem, ação e ficção científica. A missão do Esquadrão era recuperar um objeto misterioso, que se revelaria de origem kryptoniana.
O problema é que o General Zod estava envolvido, transformando a operação em uma fuga desesperada. Além da trama principal, a série contou com histórias curtas que exploraram o passado e a personalidade de membros como o Pistoleiro, o Crocodilo e até mesmo uma improvável parceria com o Batman.
Guerra Pela Terra-3

Em 2021, Amanda Waller levou sua ambição a um novo nível com a saga Guerra Pela Terra-3. Nela, a Força-Tarefa X se envolveu em um confronto direto com o Sindicato do Crime, versão sombria da Liga da Justiça em um universo paralelo.
A tentativa de Waller de recrutar vilões de outras realidades para sua própria equipe desencadeou uma guerra que envolveu até os Novos Titãs e o Flash. Essa saga foi central para definir a postura cada vez mais ousada da personagem, preparando terreno para tramas mais recentes, como Absolute Power, que continua expandindo seu papel como manipuladora do multiverso.
Esquadrão Suicida: Apokolips Now
Em Apokolips Now, o Esquadrão Suicida deixou as disputas políticas e mergulhou de vez em uma aventura cósmica. Liderados pela enigmática Duchess, alguns membros foram levados ao planeta Apokolips, onde acabaram enfrentando as tropas de Darkseid.
A prisão do time obrigou Pistoleiro a formar uma segunda equipe de resgate. Um dos grandes destaques foi a improvável interação entre Amanda Waller e a implacável Vovó Bondade, além da participação de Big Barda, que se uniu aos vilões em sua fuga.
Conspiração Janus
Considerada a história definitiva do Esquadrão Suicida, Conspiração Janus colocou Amanda Waller contra várias divisões governamentais e superpoderosas da DC, incluindo a Xeque-Mate e o Capitão Átomo.
A trama começa com Waller tomando decisões aparentemente irracionais, mas logo se revela como uma jogada calculada para descobrir um traidor dentro da operação. O pano de fundo envolve o Culto de Kobra e um plano para usar uma arma espacial em escala global.
Combinando espionagem, ação e intrigas políticas, essa saga reafirmou Amanda Waller como uma das personagens mais estratégicas e implacáveis dos quadrinhos. Até hoje, é lembrada como o auge da série clássica.
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