A Capitã Marvel é uma das personagens mais marcantes da Marvel, dona de uma trajetória repleta de mudanças e reinvenções. Desde sua estreia em 1968, Carol Danvers já assumiu diferentes identidades — como Ms. Marvel, Warbird e Binary — até se firmar em 2012 como a Capitã Marvel. Desde então, a heroína conquistou protagonismo em grandes eventos da editora e estrelou sagas que exploram tanto sua força quanto sua humanidade.
Com histórias que vão do espaço sideral a dilemas pessoais, a personagem se consolidou como símbolo de inspiração e coragem. A seguir, reunimos algumas das melhores sagas da Capitã Marvel, fundamentais para entender sua importância dentro do Universo Marvel.
Capitã Marvel – O Novo Mundo

A saga O Novo Mundo, lançada em 2021, transporta a Capitã Marvel para um futuro devastado, no qual Nova York está em ruínas e a humanidade luta para sobreviver em pequenos redutos. Nesse cenário, Carol se depara com Ove, filho de Namor com a Feiticeira Encantor, que domina uma das últimas cidades.
Durante essa jornada, a heroína encontra descendentes de antigos aliados e enfrenta dilemas que mexem profundamente com sua visão de mundo. A trama ainda altera suas relações no presente, incluindo um envolvimento inesperado com o Doutor Estranho e a descoberta de um inimigo poderoso que desafia até mesmo sua força.
Capitã Marvel: Permaneça Voando

Em Permaneça Voando, Carol embarca em uma aventura espacial acompanhada de sua inseparável gata Chewie. A aparente mascote, no entanto, revela-se um Flerkin — uma criatura alienígena com habilidades surpreendentes — e ainda por cima está grávida.
O arco mistura humor, ação e referências à ficção científica clássica, lembrando episódios leves de Star Trek. Com direito a participações como a do Rocket Raccoon, a trama equilibra a grandiosidade das aventuras cósmicas com situações divertidas, sendo um prato cheio para os fãs da relação entre Carol e sua gata.
Inimigo Interior

A vulnerabilidade da Capitã Marvel é o ponto central de Inimigo Interior. Nesse arco, a heroína descobre ter uma lesão cerebral agravada pelo uso de seus poderes, o que ameaça sua própria sobrevivência. Ao mesmo tempo, ela enfrenta seu antigo inimigo Yon-Rogg, que manipula sua mente em busca do Psyche-Magnitron, um artefato que amplifica habilidades.
Escrita por Kelly Sue DeConnick, a saga atravessa diferentes títulos da Marvel e mostra uma Carol dividida entre o peso da responsabilidade de heroína e a fragilidade de sua condição humana. É uma das histórias mais emocionantes da personagem, capaz de aproximar ainda mais os leitores de sua jornada.
Capitã Marvel – Mais alto, mais longe, mais rápido e mais

O espírito da Capitã Marvel é traduzido de forma emblemática em “Mais alto, mais longe, mais rápido e mais”. A saga mostra Carol ajudando uma jovem a reencontrar seu planeta natal, missão que a coloca no centro de uma conspiração intergaláctica comandada por um inimigo do seu passado.
Determinada a não ceder a chantagens, Carol reafirma seu papel como defensora de inocentes e consolida sua imagem como uma das heroínas mais poderosas da galáxia. Esse arco é considerado essencial para compreender a essência da personagem: sempre em busca de ir mais alto, mais longe e com ainda mais força.
Capitã Marvel – A heroína mais poderosa da Terra

Um dos momentos decisivos da carreira de Carol acontece em “A heroína mais poderosa da Terra”. Nesse arco, ela já assume publicamente o manto da Capitã Marvel, mas acaba sendo lançada de volta à Segunda Guerra Mundial. No passado, descobre que sua própria origem está em risco, já que uma vilã tenta manipular o Psyche-Magnitron para roubar seus poderes.
A trama revisita elementos fundamentais da trajetória da personagem, ao mesmo tempo em que reforça sua aceitação definitiva como Capitã Marvel. É uma narrativa de amadurecimento e afirmação de identidade, crucial para entender o peso do título que Carol carrega.
A Vida da Capitã Marvel

A minissérie A Vida da Capitã Marvel, lançada em 2018, reescreve parte da origem de Carol Danvers e traz revelações importantes sobre sua família e sua herança. Embora tenha gerado polêmica entre fãs por alterar detalhes da história da heroína, a trama se consolidou como um marco em sua cronologia.
Ao revelar segredos do passado de sua mãe, a saga aprofunda a dimensão pessoal da personagem, mostrando que sua força não vem apenas de seus poderes, mas também de suas raízes e da maneira como encara suas origens.
Capitã Marvel: Reentrada

O arco Reentrada marca a estreia da roteirista Kelly Thompson na condução da série da Capitã Marvel. A trama começa com Carol tentando retomar sua rotina como heroína, mas rapidamente a coloca em um ambiente distópico, ao lado de outras mulheres poderosas da Marvel.
Presas em uma realidade dominada por um vilão misterioso, elas precisam se unir em uma verdadeira revolução para escapar. Mais do que uma aventura, a saga se destaca pelo viés feminista, colocando Carol na linha de frente de uma luta coletiva que dialoga diretamente com seu papel de inspiração.
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