A Ancine está de olho no Netflix já faz algum tempo, e parece que um marco regulatório da Agência para serviços de Streaming como o da gigante americana é apenas questão de tempo.
Nós já comentamos anteriormente aqui sobre o que isso poderia implicar, como quota mínima de produções feitas no Brasil e outras ideias sensacionais (só que ao contrário) para “proteger a nossa indústria de cinema”. Apesar de não haver nada confirmado ainda sobre o que essa regulação teria, agora sabemos que ela sai até o fim do ano.
A informação partiu de Manoel Rangel, presidente da Ancine. Segundo ele, o objetivo é que os serviços exibam conteúdos produzidos aqui no Brasil e gerem empregos no país. As declarações foram datas durante uma reunião da ABTA (Associação Brasileira de TV por Assinatura).
Além disso, Rangel também sugeriu às emissoras de TV por assinatura que elas criem pacotes com preços acessíveis para famílias da classe D e E, mas como a Ancine nem a Anatel têm poder de fazer isso, o máximo que ele pode fazer é limitar-se a sugerir.
O que vocês acham dessa? Eu só quero ver pra quanto vai subir a assinatura do Netflix depois que a Ancine mexer as mãozinhas.
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