Em “Alien: Romulus”, o sétimo filme da franquia Alien, a presença de facehuggers e xenomorphs na estação de pesquisa Renaissance levanta a questão de como esses monstros surgiram, especialmente na ausência dos tradicionais ovos alienígenas. O filme, que conseguiu revitalizar a franquia após sequências e spin-offs que não agradaram tanto, mistura elementos de horror atmosférico e ação intensa, lembrando os melhores momentos dos clássicos “Alien” e “Aliens”.
A origem dos Facehuggers em Alien: Romulus
No filme, os personagens se deparam com uma estação de pesquisa devastada por uma carnificina causada por xenomorphs. Quando os sobreviventes encontram o androide Rook, que lembra o visual do Ian Holm original, eles conseguem algumas respostas sobre o que aconteceu. A tripulação da Renaissance havia recuperado o “Big Chap”, o xenomorfo do primeiro filme da franquia, que havia sobrevivido após ser lançado no espaço por Ellen Ripley. O alienígena foi levado à estação para que a Weyland-Yutani continuasse suas pesquisas.
Rook explica que a equipe da Renaissance extraiu o DNA do Big Chap e o utilizou para imprimir em 3D os facehuggers, eliminando a necessidade de ovos para criar os xenomorphs. Além disso, eles extraíram um líquido preto de uma fase específica do ciclo de vida do xenomorfo, que incorpora DNA estrangeiro em seus descendentes, o que ajudou a manter o mistério em torno dos aliens e evitou contradizer o ciclo de vida canônico dos xenomorphs.
A criação de mais Xenomorphs na Renaissance
A situação na Renaissance piorou quando os experimentos saíram de controle, e os xenomorphs começaram a usar a própria tripulação para expandir sua colmeia. Quando Rain e seus companheiros chegam à estação, eles encontram os corpos destroçados dos membros da tripulação anterior, que provavelmente foram vítimas dos facehuggers criados e se transformaram em xenomorphs adultos.
Além disso, a descoberta de humanos ainda vivos, presos em casulos dentro da colmeia, sugere que o ataque inicial dos facehuggers levou à criação de um enxame de xenomorphs que exterminou o restante da tripulação.
A estação Renaissance e a combinação de ameaças em Alien: Romulus
A vasta estação Renaissance permitiu ao diretor Fede Álvarez combinar a claustrofobia do filme original de Ridley Scott com a ação grandiosa de “Aliens”, de James Cameron. A grande extensão da estação abriu espaço para uma variedade de ameaças, desde os enxames de facehuggers até a colmeia repleta de xenomorphs.
A trama envolvendo os experimentos com o DNA dos xenomorphs e o líquido preto culmina em um momento inesperado no final do filme, quando Kay dá à luz um híbrido humano-xenomorph, chamado “The Offspring”, que causa destruição entre os sobreviventes. Embora a exposição de Rook sobre as pesquisas possa parecer excessivamente detalhada no início, o impacto final é inegável, tornando “Alien: Romulus” um retorno memorável à essência da franquia.
Alien: Romuls está disponível nos cinemas e em breve em algum serviço de streaming. No post de hoje, respondemos qual foi a origem dos Facehuggers e Xenomorphs de Alien: Romulus.