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As piores ideias de Marketing da história dos games – parte 4

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Fala pessoal, tudo bem? Como foi o final de semana? Então, hoje vamos voltar com mais uma parte da nossa série de grandes burradas de algumas agências de marketing por aí. Já fazia um tempo que não saía uma dessas, espero que vocês tenham sentido falta. Vamos lá?

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O filho Dragonborn da Bethesda

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Skyrim foi lançado no dia 11/11/11: ou seja, uma data maneira que significa a mesma coisa, não importa de qual forma a pessoa leia a data (alô americanos). Porém, como se o fato do jogo ser de uma franquia e famosa e já tivesse um baita hype na volta do lançamento do jogo, a Bethesda resolveu fazer mais um barulho ainda. A ideia foi a seguinte: quem colocasse o nome “Dovahkiin”, que significa Dragonborn ou Filho do Dragão, no seu filho recém-nascido iria receber, até o fim de sua vida, todo e qualquer jogo já lançado e qualquer jogo que fosse lançado, até o final da vida. Só que a criança tinha que nascer exatamente no dia 11/11/11. Praticamente impossível que alguém fizesse isso. E por incrível que pareça, teve um casal que realmente fez isso. Ou seja, esses aí vão receber cópias de Elder Scrolls e Fallout por um bom tempo.

Os balões de Homefront

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Vamos tentar fazer um exercício de ligações e conexões? Sobre o que é a história de Homefront? Coréia invadindo os Estados Unidos. Ok. Coréia lembra o que? Comunismo. Comunismo lembra o que? Vermelho. Vermelho lembra o que? Erm, balões?? Não, isso não faria sentido. Bom, foi assim que a THQ pensou. Pra promover o jogo, ela resolveu lançar centenas de balões vermelhos no céu de São Francisco. Isso já foi meio idiota, mas o pior foram as consequências: os balões eventualmente esvaziaram, enchendo a baía da cidade de pontos vermelhos, obrigando a empresa a mandar equipes de limpeza antes que os animais morressem sufocados ou algo parecido.

O dinheiro falso da Zynga

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Uma camiseta da minha banda pra quem descobrir o objetivo dessa campanha: colar notas falsas em calçadas e paredes em Nova Iorque. Alguém tem uma sugestão? Um palpite? Pois é, nem eu. Por algum motivo eles resolveram fazer isso. Eu nem sei como isso não deixou a imagem da empresa pior, já que seria completamente plausível alguém ficar irritado com a empresa quando visse que a nota era falsa. O resultado é que, assim como a THQ, a Zynga teve que mandar equipes para retirar as notas. Até porque é ilegal colar propagandas em calçadas em NY.

O protesto falso da EA

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Na parte 2 dessa série, o Eric contou que a EA tinha feito uma promoção valendo uma noite com garotas de programa e tudo mais. Bom, para o mesmo jogo, ela resolveu promover um protesto cristão em frente ao salão da E3, contratando atores para participarem e tudo mais, fazendo eles afirmar que o jogo zombava da fé deles. A farsa eventualmente foi descoberta, o que gerou protestos de verdade de cristãos de verdade. Como se promover prostituição não fosse o bastante né?

O sacrifício da cabra da Sony

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O que fazer pra promover um God of War, um jogo que fala sobre a mitologia grega, guerra e vingança? Uma festa na própria Grécia, com muita comida, bebida, sacrifício de uma cabra e brindes. Afinal, executar animais em eventos sociais provavelmente não vai gerar nenhum problema né? Não levou muito tempo para que alguns ativistas e defensores de animais começassem a reclamar da ação, forçando a Sony a se mexer e resolver a situação.

Confiram as outras partes da série: Parte 1Parte 2Parte 3

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Leonardo Koakowski
Leonardo Koakowskihttp://criticalhits.com.br
Sonysta, Sommelier de Destiny e Cyber Atleta de final de semana de Rocket League