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Os 3 piores jogos do mundo – parte 1

Jogo ruim é tipo filme ruim: uma bosta de jogar sozinho, mas pode ser uma ótima experiência com mais gente. A lista de hoje traz alguns exemplos de jogos que são ruins de doer, mas que, assistindo um vídeo ou outro, ainda mais com amigos, e ainda mais MESMO com umas doses de tequila no sangue, dá para dar umas boas risadas.

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1. Superman 64

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Heróis já ganharam uma série de homenagens que parecem mais ofensas nos videogames, mas nenhuma chega aos pés dessa grande merda que fizeram com o Homem de Aço. Superman 64 é um tapa na cara dos fãs que combina os gráficos mais bizarros da história (sério, olha pra esse céu) com controles ruins (tente voar com o Superman, eu te desafio) e enredo bem genérico.

Estranhamente, o jogo vendeu muito bem no ano  de 1999, sendo o terceiro título que mais vendeu para o Nintendo 64. Vai entender, né, se bem que o 64 não tinha tantos jogos de 3rd parties assim para se gabar, então, até é compreensível. Piadas à parte, eu realmente não entendo como isso pode ter acontecido.

Só por curiosidade, a Supergamepower, finada revista especializada em videogames aqui no Brasil deu uma nota 4.5/5 pro jogo. Quanto será que eles receberam pra isso?

2. Duke Nukem Forever

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Duke Nukem Forever foi outro tapa na cara dos fãs. O jogo demorou 14 anos para ser feito e o resultado foi ó… uma merda. O jogo é bastante genérico, com aquele feeling de jogo de 2004, só que em 2011. Depois de tanto esperarmos por Duke, ele ficou parecendo com aquele tio velho que era o cara mais legal do mundo há alguns anos, mas que é a vergonha das reuniões de família hoje em dia, ele envelheceu mal pra caramba, sabe?

Nem a opção de tocar um coco nos inimigos salva a pátria, na verdade, nem a personalidade de “eu sou o cara mais foda do mundo” de Duke Nukem salvou o jogo. Ele é repetitivo e tedioso e acabou indo direto para a pilha de promoções de 10 dólares das lojas de games dos Estados Unidos.

Há um ditado gamer que diz “antes tarde Duke Nukem”, mas nesse caso, era melhor ter sido Nukem mesmo.

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3. Big Rigs Over The Road Racing

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Sabe aquele jogo que o seu amigo que faz faculdade de informática fez pra uma das matérias do curso e mostra pra você todo orgulhoso? Como o jogo provavelmente foi desenvolvido na última semana, ele não é lá muito bom, ou é bem genericão mesmo, né? Bom, ele certamente é melhor que Big Rigs.

O jogo é tão ruim e tão mal feito que não existe física, ou melhor, a física é tipo gravidade do planeta do Senhor Kaio, pois o caminhão não deixa o solo nem por decreto. Outra bizarrice do jogo é o sistema de colisão inexistente nele. Você pode atravessar paredes, pilares etc sem o mínimo medo de bater.

Para completar, dê uma dé para você ver o que acontece: aceleração sem limites. Dá pra vencer a corrida de ré numa boa. Confiram essas e outras bizarrices que eu falei no vídeo abaixo:

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.