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Os 10 melhores jogos de PlayStation 3

Fala, galera, tudo bom com vocês? Me perguntaram mais cedo se o Critical Hits tinha uma lista de melhores jogos de PS3 e… em quase 2 anos de site, não nos prestamos a eleger os melhores jogos de nenhuma plataforma! Que sacrilégio, né? Bom, então tá mais do que na hora de começar a listar os melhores jogos de cada uma das plataformas.

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Vale a pena ressaltar, antes de mais nada, que essa é uma lista da situação vista por nós nesse momento. O que isso significa? Que as listas serão atualizadas conforme jogos que mereçam entrar nela sejam lançados, ou seja, essa é a parte 1 dos 10 melhores jogos, mas na parte 2 você provavelmente vai ver vários repetidos.

Além disso, por sugestão do Diego, vamos ter um “encore” (também conhecido como bis aqui no Brasil) com mais 5 jogos que mereciam estar no Top 10, o que na verdade torna esse Top 10 num Top 15, mas a gente prefere chamar de Top 10 por gostarmos mais de números redondos, como a mãe do Bolívar.

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The Last of Us

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The Last of Us mistura uma narrativa muito bem executada com o anos de experiência e refinamento de um dos estúdios mais criativos da história do videogame.

É difícil jogar The Last of Us e não se envolver com a história de Joel e Ellie, não morrer de medo quando um Clicker chega perto de você, não querer matar um ou dois personagens de porrada por causa das ações deles no jogo… enfim, The Last of Us é um daqueles poucos jogos que dá pra indicar para todo mundo, seja sua avó de 90 anos, seja um gamer experiente.

É difícil colocar em palavras o nível de execução atingido nesse título, mas esse é certamente o melhor jogo exclusivo já desenvolvido por qualquer companhia pela combinação desses fatores.

Confira nosso review

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GTA V

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GTA V é o melhor exemplo de como construir um jogo massivo com não uma, mas três histórias bem construídas, aliados a um mundo cheio de atividades e de quebra ainda ganhar um jogo online que basicamente é um jogo grátis dentro de outro.

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A quantidade de detalhes que não foi deixada de lado pela Rockstar em GTA V é assombrosa, além de mostrar que a companhia conseguiu aprimorar seus sistemas de combate, uma das poucas fraquezas da companhia. Quer pilotar um avião? GTA V deixa você fazer isso. Quer andar de barco? Também. Explorar o fundo do mar? Também pode! Assaltar um banco? Claro, por que não?

A lista do que fazer em GTA V é realmente massiva. As outras companhias até haviam encurtado a distância entre elas e a Rockstar no gênero sandbox, mas, com GTA V, a Rockstar mostra novamente quem é o rei.

Confira nosso review

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Dark Souls

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Dark Souls é um dos melhores exemplos de como construir um jogo difícil pra cacete que ainda assim é justo com o jogador. Praticamente todos os desafios têm uma solução que não seja usando a força bruta, o que incentiva o jogador a tentar, tentar e tentar. E morrer pra caramba também, é claro.

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É difícil falar imparcialmente de Dark Souls por esse ser o meu jogo favorito da geração passada, mas, passado o impacto inicial da dificuldade (que vai te tentar muito a desistir da jogatina), você vai encontrar um jogo com uma história rica e que, por mais que te martele e te amasse com a dificuldade, vai te fazer querer continuar jogando, jogando e jogando mais ainda.

Confira nosso review

Journey

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Journey é algo completamente diferente de qualquer outro jogo nessa lista e em qualquer lugar. O jogo não tem diálogo nem texto, e ao mesmo tempo conta uma história emocionante por meio de sons, imagens e sensações. O único objetivo explícito do jogo é chegar no topo da montanha. Porém, o caminho até lá é algo de tirar o fôlego, que pode ser, inclusive, feito junto com um outro jogador, anônimo e desconhecido.

A Thatgamecompany, empresa responsável, sempre foi boa em criar jogos diferentes do comum, mas ela conseguiu atingir um novo patamar com Journey. O jogo é uma experiência única e indescritível, e todo dono de PS3 deve jogar esse sensacional exclusivo.

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Uncharted 2

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Uncharted 2 é o melhor capítulo de uma das melhores franquias exclusivas do PlayStation 3, que ajudou a manter o gênero “Tomb Raider” de ser vivo enquanto a franquia que havia lançado esse gênero agonizava com péssimos lançamentos.

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Nathan Drake hoje em dia é um dos ícones do PlayStation e esse é o seu capítulo com a melhor história, os personagens mais interessantes e as melhores cenas de ação. Imperdível para quem tem um PS3.

Assassin’s Creed II

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Assassin’s Creed II ainda hoje é considerado o melhor capítulo da franquia por mostrar-se superior a Assassin’s Creed original em tudo e a definir elementos que ainda são aproveitados hoje, anos após o seu lançamento.

Considerado por muitos o melhor ponto de partida para a série, as aventuras de Ezio apresentam um refinado gameplay e missões memoráveis, que certamente vão te fazer querer enfrentar a maratona que é jogar os sete jogos (fora os de Nintendo DS) da franquia.

Metal Gear Solid IV

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Guns of the Patriots tem todas as marcas registradas de um jogo da série Metal Gear Solid. O jogo permite tanto a abordagem stealth como à lá Rambo, o que pode os fãs de ambos os estilos. O jogo foi um dos títulos do PlayStation 3 que mais foi vendido e foi uma das principais forças que permitiram que o console retomasse força, já que ele vinha sofrendo muito até o lançamento do jogo.

Com sua história mirabolante de ficção científica, o jogo pode cansar um pouco aqueles não têm muita paciência para cutscenes, já que ele possui algumas MUITO compridas. Porém, Metal Gear Solid 4 compensa isso com um ótimo gameplay, que aperfeiçoou a fórmula da série e revitalizou a franquia, além de personagens ricos e bem escritos.

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The Walking Dead

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The Walking Dead é um jogo que vai crescendo conforme você vai jogando. Um adventure point and click numa era de jogos de tiro e ação frenéticos, o jogo vale-se da narrativa para envolver o jogador, além de ações rápidas, como decidir o que responder, para que lado ir, etc.

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O jogo vai te colocar na pele de Lee Everet e fazer você se conectar emocionalmente com personagens como Kenny, o capira do sul, Clementine, a garota que procura os pais, Carley,a jornalista, todos pessoas normais, com os próprios problemas e idiossincrasias. Outra coisa que você deve saber sobre The Walking Dead, é que você não pode salvar a todos, por mais doloroso que isso seja às vezes.

Confira o nosso review

Red Dead Redemption

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Em 2010, a Rockstar pegou todo mundo de surpresa com Red Dead Redemption, um título que era muito mais do que um “GTA no velho oeste”. Combinando belos gráficos, um mapa muito bem pensado e uma trilha sonora sensacional, o jogo ainda apresentava um sistema de combate muito bem trabalhado.

Para completar, o jogo recebeu um DLC que foi transformado em standalone e que jogava todo esse mundo num apocalipse zumbi. Só porque sim, afinal de contas, por que jogos de zumbi só têm que ser situados nos dias de hoje, né?

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Fallout 3

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Em 2008 o Playstation 3 tinha apenas 2 anos de vida, e ainda esperava grandes jogos para vingar. Assassins Creed e Fallout 3 prometiam mundos abertos que revolucionariam o mundo dos games naquele ano, e foi exatamente o que aconteceu: Fallout 3 se tornou uma das maiores experiências da história dos games.

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O jogo trazia um vasto mapa de mundo aberto situado na capital dos EUA, reproduzindo fielmente lugares como a estátua de Abraham Lincoln, por exemplo. Podendo alternar entre a primeira e a terceira pessoa, o jogo trazia uma enorme expectativa: depois do sucesso dos dois primeiros Fallouts, a Black Isle foi a falência e teve que cancelar o projeto Van Burren, que seria o Fallout 3, com visão isométrica igual aos antecessores. Para não traumatizar esses fãs do jogo por turnos, a Bethesda, que comprou os direitos do jogo, incluiu o modo VATS, que consistia em empilhar várias ações pro personagem fazer conforme os pontos de ação que ele tinha.

Este jogo entrou no lugar de Skyrim na lista por dois motivos: ele também é da Bethesda (ou seja, qualidade inegável) e pelo excesso de problemas que Skyrim tem no PS3, com loadings imensos e outras dificuldades técnicas que acabam prejudicando a experiência, se comparada ao que o jogo é no PC, por exemplo.

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Encore!

Batman: Arkham City

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Batman: Arkham City é o melhor jogo de super heróis dessa geração. Aqui, você se encontra numa cidade prisão repleta de condenados querendo quebrar o seu pescoço, além dos supervilões e seus esquemas e jogos de poder. Para combater a tudo isso, Batman conta basicamente com os próprios músculos, o próprio cérebro e uma cacetada de gadgets que quebram o galho em inúmeras vezes.

O jogo é uma evolução natural e realmente muito bem executada de Arkham Asylum, e apresenta inúmeros desafios, além de uma história principal realmente muito bem feita. Fora isso, o jogo ainda tem um sistema de combate que é extremamente divertido de se passar horas e horas rachando a cabeça de criminosos.

Heavy Rain

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Heavy Rain é uma espécie interessante de jogo onde você só executa quick time events. Focado mais na narrativa e na resolução de um mistério, você é Ethan, um pai de família que deve encontrar o seu filho, que foi sequestrado por um serial killer de crianças, antes que o tempo acabe.

O problema é que além dos desafios do Serial Killer, Ethan deve enfrentar a própria mente, num jogo de confusão e surpresas. Além de Ethan, o jogo ainda conta com mais três histórias que se interligam conforme você vai avançando, num enredo digno de um seriado policial.

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Ultra Street Fighter IV

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O que é um videogame sem um jogo de luta? Ultra Street Fighter está aqui para cumprir esse papel. O quarto capítulo da franquia de luta mais icônica da história traz uma cacetada de personagens, o refinado gameplay de sempre da Capcom e ajustes que os mais profissionais pediam ao game.

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Lançado originalmente em 2008, o jogo passou por uma série de atualizações e relançamentos, algo que pode ter incomodado uma grande parte dos que compraram o game, mas a qualidade de Street Fighter é inegável.

XCOM: Enemy Within

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XCOM: Enemy Within é a evolução de um já excelente título. Lembram quando os jogos recebiam pacotes de expansão que realmente significavam alguma coisa? XCOM: Enemy Within é assim, o jogo ganha novas possibilidades de combate, novas unidades, mais inimigos para acabarem com os seus esquadrões (não crie laços com nenhum soldado que não tenha sido promovido umas 3 ou 4 vezes pois as chances dele sobreviver são menores do que a da Xuxa cair no seu colo agora) e algumas missões novas.

Apesar de difícil, o jogo é extremamente viciante, tanto no combate quanto na parte de manejo da base e de gerenciamento da crise. Se você era fã de Final Fantasy Tactics e jogos do gênero, dê uma chance a XCOM. Se você não é, também dê uma chance a XCOM, eu realmente divido que você vá se arrepender.

Confira o nosso review

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Borderlands 2

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O jogo de tiro perfeito para jogar com os amigos de maneira não competitiva (ou sim também, já que é possível duelar) Borderlands é uma combinação caótica de tiros, explosões, muitos inimigos e uma série de piadas totalmente infames. Prepare-se para coletar uma cacetada de itens durante a sua aventura, pedir para ser revivido umas 200 vezes e se perder dirigindo um daqueles carros do Catch a Ride.

Confira o nosso review

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.