História
Entre os diversos títulos de sucesso da Blizzard, Diablo III se destaca desde o início pela sua história, jogabilidade, diversidade de itens, armas e principalmente pela liberdade e complexidade de estratégias que podem ser usadas entre diversos personagens para dizimar os exércitos de demônios evocados diretamente das profundezas do inferno para acabar com seu sono.
Em seu lançamento, filas quilométricas se formaram ao redor do mundo. Lembro de ter gasto mais de uma hora esperando minha vez para pegar minha cópia, para chegar ao balcão e descobrir que as camisetas prometidas no lançamento tinham acabado, causando revolta geral. Diablo III bateu todos os recordes de venda. No dia de seu lançamento, a empresa emplacou 3,5 milhões de cópias vendidas, e em um semana esse número já passava de 6,3 milhões.
Após derrotar o capeta e seus irmãos por duas vezes e manda-los de volta para as os confins do inferno em Diablo I e II, a Blizzard deu uma pausa de nada mais nada menos que 11 anos (e valeu a pena a espera) para lançar o terceiro título da franquia. A história do jogo se passa no mundo mortal de Santuário, após 20 anos dos acontecimentos dos títulos anteriores. Após um misterioso cometa cair nas ruínas de Tristram, local que serviu outrora de prisão para Diablo, os heróis desta terra são convocados para investigar e combater o novo mal que emana das profundezas do mundo.
O jogo se divide em quatro atos e diversos mapas, entre eles desertos, cemitérios, catacumbas, castelos e muito mais. Cada um é uma obra de arte em si e capturam a essência magica do mundo de Santuário, e vale a pena explorar cada centímetro de cada território visitado. Os cenários são altamente destrutivos e podem ser utilizados a seu favor. Experimente em algum ponto do jogo derrubar um candelabro em uma leva de inimigos ou então escaldar monstros com óleo quente escorregando um caldeirão pra cima deles.
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