Fala aí galera, tudo bom? Hoje, uma das minhas sessões preferidas por aqui está de volta, pra provar que realmente não devemos julgar o livro (ou o jogo nesse caso) pela capa, dessa vez com caixas de jogos do Nintendo Entertainment System, o popular NES. Vamos nessa então:
A sensação que eu tive vendo essa capa foi de que as cores do fundo foram baseadas na vontade da filha pequena do responsável por isso, naquele estilo “PAI, COLOCA SPRAYZINHO VERDE AQUI, VAI? EU QUERO SPRAYZINHO VERDE PAAAAAI”. Ficou irritante? Ótimo, porque era essa a intenção, e digamos que as cores não deixaram o Jason muito intimidador.
Tudo bem que o chute deve ter sido forte, mas fazer o cara parecer um Guile com cara de orangotango não me deixa exatamente interessado em jogar.
Foi a primeira capa que me veio na cabeça quando o artigo foi proposto, e eu não preciso explicar os motivos né?Essa é uma pra série “Jogos bizarros, capas não menos bizarras”. A grande aventura de um garoto com seu homem-sêmen de estimação. E quem é David Crane afinal?
Uma cópia de Alien que não gosta de estrangeiros.
Gostou? Confira as outras partes:
PlayStation – Super Nintendo – Mega Drive/Sega CD
Comments are closed.