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6 jogos que seus pais não gostariam que você jogasse

Vídeo-games e violência causam geram um assunto bem polêmico quando misturados.

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Apesar da grande maioria dos jogadores não sentir nada alem de diversão estripando personagens virtuais, sempre tem aquele maluco que acaba levando tudo muito a sério e tentando cometer uma assassinato aqui, ou um homicídio qualificado acolá.

Baseado nisso, temos aqui uma lista com 6 jogos que os seus pais provavelmente não gostariam que você jogasse, principalmente se desconfiassem que você tem um potencial psicopata, vamos a eles!

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6 – Mortal Kombat

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Mortal Kombat com certeza foi o primeiro jogo de vídeo-game que tirou o sono dos nossos país lá em 1990. Novidade para a época, o visual mais fotográfico e a quantidade de sangue envolvida foram considerados o supra-sumo da violência, principalmente quando vinham acompanhados de uma decapitação ou coisa parecida. Talvez devido a isso, o game tenha alcançado o patarmar de marco na história dos games e eternizou, alem de eternizar célebre frase: FINISH HIM!

5 – Call of Duty

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Nossos pais tentam de qualquer forma no proteger dos perigos do mundo. Nos dão conforto, segurança e muitas vezes acreditam que fazendo com que seus filhos fiquem em casa garantirão que ele não se envolva com a violência e a matança desse mundo desvairado, certo? Errado, pois desde que Call of Duty foi lançado você tem a possibilidade de matar a maior quantidade possível de pessoas sem sair do conforto do seu quarto e de quebra, tomando aquele suquinho de guaraná geladinho preparado pela mamãe. Acredito que tudo tenha dado uma piorada após a série ter focado no multiplayer, afinal de contas, antigamente ainda se tinha a desculpa de estarmos lutando contra os nazistas, mas agora, como é que podemos justificar o fato de estarmos atirando no filho da vizinha?

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4 – Grand Theft Auto

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Ta aí um jogo polêmico pra caramba. Pra você ter uma ideia, antes de jogar pela primeira vez que a Demo de GTA, meu amigo virou pra mim e disse: cara, eu esse jogo é proibido! Aqui a matança é o menor dos problemas, afinal você tem a possibilidade de sair com prostitutas, roubar veículos, fugir da polícia e executar os crimes mais cinematográficos possíveis. Nenhum pai ou mãe descente gostaria que seu filho de 11 anos jogasse esse jogo, e sabendo disso, a própria Rockstar define o game como “somente para adultos”, mas na primeira visita a Lan House da esquina podemos ver que a quantidade de moleques fazendo baderna no mundo virtual é maior do que se imagina.

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3 – Resident Evil

resident evil blo

Eu sei que chega até ser meio bobo esperar que um jogo como Resident Evil não tenha sangue ou coisas do tipo, mas tem horas que o nível gore do jogo chega a ser meio exagerado. Lembro do glorioso Resident Evil 4 e dos vermes que saltavam das cabeças dos “zumbis” depois de você arrebenta-las com um tiro. Alem disso, o jogo oferece toneladas de terror psicológico, que pelo menos pra mim quando era moleque, causavam muita tensão mesmo depois de desligar o console. Infelizmente acho que isso esta prestes a mudar, afinal de contas a série está alterando o foco pra ação nos últimos jogos, e talvez os próximos títulos nos obriguem a atirar em soldados rebeldes e ursinhos ao invés dos bons e velhos zumbis.

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2 – The Sims

the sims kiss

Calma, eu explico! Por mais que pareça estranho um jogo da série nessa lista, temos que combinar que The Sims não é exatamente um jogo pra crianças. Pra começar, a proposta do game é simular – de forma bem estranha em alguns casos – a vida, e com isso, te permitir fazer quase tudo o que uma pessoa de verdade faz. Isso incluí sexo, traição, e assassinato, pois você pode matar o seu próprio personagem trancando-o em um lugar sem comida e sem saída. Ao invés da violência tradicional, o jogo te oferece a possibilidade de arquitetar uma espécie de Big Brother sádico, onde o destino de todos dependerá da sua boa vontade, o que não deixa de ser um tanto quanto assustador se pensarmos bem.

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1 – Angry Birds

Angry-Birds

Até agora só citamos jogos violentos e que poderiam influenciar as crianças a cometer algum tipo de crime, certo? Mas o que você tem a dizer sobre Angry Birds? Esse simpático jogo da Rovio vem conquistando cada vez mais espaço entre os jogadores e suas atualizações e spin-offs o tornam cada vez mais viciante. Então qual é o problema? Simples, é justamente o fato de ser viciante, pois muitas crianças acabam dedicando muito do seu tempo tentando acertar porcos verdes e acabam esquecendo de fazer as lições casa ou até mesmo de sair pra brincar com os amigos na rua. Particularmente, acho esse o único e verdadeiro problema dos games quando os relacionamos com crianças, pois todos os títulos citados aqui oferecem horas de entretenimento, e que quando oferecidos a alguém que não tem “nada melhor pra fazer” pode gerar horas e horas de dedicação à algo que não agrega muita coisa.

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João Víctor Sartor
João Víctor Sartorhttp://criticalhits.com.br
João Víctor Sartor é colaborador e sex-symbol do Critical Hits. Admirador das boas histórias, almeja de verdade escrever um livro algum dia. Divide seu tempo entre à leitura, jogatina, trabalho, engenharia e quando sobra tempo, vive.