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5 programas da TV brasileira que dariam bons jogos de vídeo-game

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Fala moçada, beleza? Dessa vez quem trás até você uma artigo no melhor estilo lista sou eu, e pra seguir os bons textos escritos pelo meu amigo Lucas Xilótifelditi, resolvi escrever sobre cinco programas consagrados da nossa maravilhosa TV aberta, e transformá-los em jogos de vídeo-game. Vamos à eles!

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Programa Silvio Santos + Mario Party = Silvio Santos in Rithym of party

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Por que não começar transformando um dos programas mais nostálgicos e épicos que a televisão brasileira já teve, tornando-se um sucesso nos consoles na Nintendo, no melhor estilo “Mario Party”? Imagine você a possibilidade de escolher entre grandes personalidades do Sistema Brasileiro de Televisão ao invés dos já tradicionais personagens da série do bigodudo mais famoso do mundo.

Já consigo até imaginar o Silvio Santos no lugar do Mario, o Lombardi no lugar do Luigi, Hebe Camargo no Lugar da Peach, Gugu Liberato no lugar do Yoshi, Yudi Yamashiro como Toad e por fim, o lendário Pedro de Lara fazendo uma participação especial no lugar do Donkey Kong. A Ruth Ronce e o Ivolanda seriam desbloqueados posteriormente, e o Gibe ficaria só na especulação.

O objetivo seria o de sempre, vencer todos os desafios propostos pelo jogo que iriam variar desde quem derrubava mais gente da prancha na piscina acertando a bolinha no alvo, quem acertava mais músicas em menos tempo, ou ainda, quem conseguia pegar mais aviõezinhos de cem reais pulando por cima das tias do auditório. Quem encostar o pé no chão no chão de lava, morre.

Bambuluá + Power Rangers = Mighty Morphin Knights of the Future: Crystal Power

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Lembram daquele jogo muito “daora” dos Powers Ranges pra Super Nintendo? Aquele que você ficava matando bonecos de massa até carregar a barrinha de energia e conseguir e conseguir “morphar”? Então, vamos juntar tudo com a saga da nossa gloriosa Angélica, lá da época em que o foco dela eram as crianças ranhentas que não tinham aula de manhã cedo e que podiam assistir essa epopeia épica e com roteiro incrível que foi Bambuluá.

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Você começaria cada fase do jogo ainda como civil, e conforme fosse matando…o que eles combatiam mesmo? Enfim, conforme fosse vencendo seus inimigos juntaria pedaços do Cristal do Poder, e por fim se transformaria em um invencível Cavaleiro do Futuro, com capacidade pra lançar raios pela mão no melhor estilo Ultraman.
O grande chefão final seria o mítico “Senhor do Mal”, com toda a sua maldade e aparência 3d perfeita.

Praça é Nossa + Zorra Total + Street Fighter = Square Fighter Alpha: Total Destruction

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Esse seria com certeza um dos meus preferidos. Botar toda a leva de comediantes e aspirantes de piadistas pra lutar frente a frente no melhor estilo Street Fighter me daria uma gosto enorme. Entretanto, a seleção de personagens deveria ser mais ou menos no estilo de Marvel Vs Capcom 2, ou seja, uma penca de gente disponível, mais os personagens secretos, e de quebra um ou outro desbloqueável.

O pau comeria solto -me permiti a piadinha- nos diversos modos de jogos e as barrinhas de especiais ficariam completos conforme fosse a reação do público, semelhante aquele quadro do Faustão que eu esqueci o nome. Quem enchesse as 3 barras poderia soltar um especial único que arrebentaria o adversário, sendo que as demais modalidades de lutas seriam adicionadas e aprimoradas nas próximas edições do jogo, como a versão Gold, ou nesse caso, a Ibope Edition

O Grande chefão seria o Chico Anísio, com a habilidade de mudar de forma rapidamente durante a luta, e antes dele você teria que enfrentar o Classic Trio composto por Jô Soares, Didi Mocó e Costinha.

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Ana Maria Braga + Angry Birds = Angry Louro José

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Esse é simples e nem precisa de muita explicação. O Objetivo é recuperar os quitutes preparados pela Ana Maria Braga e dados ao Louro José que foram roubados pelo pessoal da produção. Nem precisaria de estilingue pra jogar o Papagaio, seria na base da “mãozada” mesmo, e quem derrubasse mais câmeras e recuperasse mais quitutes, faria mais pontos. Um sucesso pra portáteis com certeza.

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Sítio do Pica Pau Amarelo + Donkey Kong Country = Yellow Woodpecker Country

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Confesso que fiquei bastante tentado em imaginar o sítio em uma versão do Street Figther, mas essa ideia meu pareceu mais promissora. Imaginem você os protagonistas do seriado infantil, Pedrinho e Narizinho, percorrendo uma série de fazes e desafios complicados a fim de recuperar todos os bolinhos de chuva da tia Anastácia que foram roubados pela Cuca, mas que por uma trapalhada do Saci no momento de entrar no rodamoinho, acabaram espalhados por todo canto, desde o Reino das Águas Claras, até o Labirinto do Minotauro. Claro que a Emília e o Visconde de Sabugosa apareceriam de vez em quando pra dar aquela força no meio do gameplay.

Claro que o chefe final seria a Cuca, e tudo terminaria mais uma vez na sala da casa da Dona Benta, com ela contando mais uma história para as crianças, a boneca, o porco, e toda a sorte de gente estranha que vive por lá. Épico.

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João Víctor Sartor
João Víctor Sartorhttp://criticalhits.com.br
João Víctor Sartor é colaborador e sex-symbol do Critical Hits. Admirador das boas histórias, almeja de verdade escrever um livro algum dia. Divide seu tempo entre à leitura, jogatina, trabalho, engenharia e quando sobra tempo, vive.