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5 jogos que são bonitos pra caramba, mas que são uma bosta – Parte 2

Fala, galera, tudo bom com vocês?

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Dando continuidade ao artigo que eu fiz na semana passada e que teve bastante repercussão, hoje eu falo sobre mais alguns jogos que são bonitos pra caramba, mas que não passam disso.

No fim do post tem o vídeo com as mesmas considerações, pro caso de você ter preguiça de ler o texto, mas lembre-se, palavras fazem bem para você!

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Enfim, vamos lá?

Final Fantasy XIII

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Final Fantasy XIII foi o jogo que me fez comprar um Xbox 360. Na época, o PlayStation 3 era realmente muito caro e eu estava louco para jogar FFXIII quando o jogo foi anunciado. Aí a Microsoft foi lá e despejou um caminhão de dinheiro na conta da Square Enix e ela confirmou o jogo pro 360, que até então não havia sido confirmado e lançou o Xbox 360 Arcade aqui no Brasil, e eu pensei, AGORA VAI

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E foi, eu lembro de ter pago 260 ou 280 reais pelo pior Final Fantasy de todos os tempos, um jogo realmente muito bonito, mas que é tão bonito quanto ruim. Os personagens são irritantes demais, o sistema de combate é tão bosta que ele te recomenda deixar no automático pelas primeiras horas, já que você não faz muita coisa e um tutorial que leva umas 20 horas pra ser feito. Ok, o jogo melhora depois disso, mas isso é a mesma coisa que colocar o braço no fogo, a sensação de dor provavelmente vai ter passado 20 horas depois, já que eu não vou ter mais braço pra doer. Enfim, Final Fantasy XIII é realmente muito ruim. Fique longe dele.

Knack

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Um jogo que foi feito pra demonstrar o poderio gráfico do PlayStation 4, Knack fracassa retumbatemente em ser um jogo inovador como ele promete.

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No fim das contas, tudo o que o jogo quer fazer é te mostrar como o novo console da Sony consegue exibir um bilhão de partículas na tela. Que bom que os personagens do jogo não têm rinite, porque a minha está urrando só de ver tudo isso na tela.

Fighter Within

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Mais um título de lançamento do Xbox One, Fighter Within ainda era um daqueles jogos onde a Microsoft achava que o Kinect era o futuro.

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Nesse jogo de luta, você usa o próprio corpo para lutar, ou tenta, e a experiência é tão ruim e você parece tão idiota se balançando na frente da televisão enquanto o lutador faz tudo, menos o que você quer que ele faça, que o nome do jogo devia ser trocado para APAE Within, camisa de força Edition.

Too Human

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Too Human foi um projeto ambicioso pra caramba da Silicon Knights, aquela empresa que deveria ter feito Eternal Darkness 2 ao invés desse jogo, porque aparentemente, eles não gostam de ganhar dinheiro, e sim torrar dinheiro num jogo que quebrou o estúdio.

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Nele, você joga com Baldur, um deus da mitologia nórdica que tem que salvar o mundo e que vai morrer muito antes disso acontecer porque o jogo simplesmente tem uma das piores jogabilidades de todos os tempos, já que tu não consegue controlar a câmera do jogo e o Baldur paralisa por alguns segundos depois de cada ataque, implorando pra que os inimigos mostrem o quão humano ele é e mandando ele de volta pro caixão. Fique longe desse lixo.

Assassin’s Creed III

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E fechando a nossa lista nós temos o segundo pior Assassin’s Creed de todos os tempos. Veja bem, ele só fica realmente ruim depois do segundo ou terceiro capítulo, quando você tem que controlar o Connor. A parte com o Haytham é realmente bem legal e ele é um dos melhores personagens da franquia, mas depois que você começa a jogar com o Connor, meu deus, a qualidade do jogo cai um precipício.

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Por onde começar? Bom, o Connor tem menos carisma do que um tijolo, ele é uma porra dum índio bom, ingênuo e amigo da natureza cuja profissão é arrancar as tripas das pessoas. Isso faz tanto sentido colocar uma pessoa sem braços pra lutar boxe, ou o Galvão Bueno pra narrar as lutas do UFC depois delas já terem acontecido e todo mundo saber o resultado.

Não só isso, a ubisoft cortou todas as utilidades do dinheiro no jogo exceto uma: melhorar o barco, que tem os upgrades mais caros de todos os tempos. As missões não dão mais grana e no fim você tem que ficar fazendo aquelas missões irritantes pra cacete de barco pra melhorar a porra do barco porque a segunda, e única missão com ele, é praticamente impossível a menos que você tenha feito alguns upgrades naquela bosta. Adivinha quantos eu tinha feito? Zero, porque eu odiei a porra do barco. Adivinha quanto tempo eu fiquei nessa missão? Uma eternidade, porque tudo tinha que sair perfeito.

Além disso, o jogo ainda é cheio de bugs e ainda tem aquelas missões chatas pra cacete do Desmond. Tudo isso pra vermos a conclusão do arco de história dele, que pelo menos foi bom, mas no fim das contas, esse é de longe o pior Assassin’s Creed fora o 1. Fique bem longe desse também.

Vídeo

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.