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5 jogos que fazem bom uso do DLC – Parte 2

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Fala, galera, tudo bom com vocês?

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No artigo de hoje, eu falo um pouco mais sobre jogos com bons DLC que, sim, valem o seu dinheiro, afinal de contas, apesar de ser usado por muitos como um caça niqueis, o DLC pode acabar adicionando experiências verdadeiramente significativas num jogo, caso isso seja feito de maneira correta.

Prontos?

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5. Mario Kart 8

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O que as companhias costumam lançar em DLCs de jogos de corrida? Mais carros, geralmente, porque isso é o mais barato de se produzir, afinal, tu pega a carcaça, dá umas marteladas nela, escolhe a potência, frenagem e tudo mais e voilá, temos mais 5 carros adicionais pelo seu rico e suado dinheiro.

O que a Nintendo fez? Adicionou Três novos personagens e quatro carros, o que já bateria a maioria dos DLCs por aí, mas também adicionou mais oito pistas. Isso mesmo, oito mapas completamente novos, o que dá no fim das contas um capítulo novo no jogo. Se tem uma coisa que a Nintendo sabe fazer é mandar bem no DLC.

4. The Ballad of Gay Tony

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The Ballad of Gay Tony está longe de ser um DLC do Meat Spin e sim um grande exemplo de como fazer DLC bem feito. Eu não sei vocês, mas eu achei GTA IV meio chatinho pra falar a verdade. O jogo parece não ter muita inspiração.

Depois dele, veio Lost and Damned e as coisas começaram a melhorar, e aí veio a Ballad of Gay Tony e fechou o episódio com chave de ouro, com um dos melhores DLCs da franquia, ainda que o excesso de uso de helicópteros faça pessoas inúteis dirigindo veículos aéreos, como eu, querer morrer missão sim, missão não.

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3. Far Cry 3 Blood Dragon

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O que videogames são? Uma forma de arte? Uma forma de expressão? Eu sinceramente acho que depende do momento, mas, na verdade, videogames são feitos pra divertir, e nada melhor do que isso do que um jogo que não se leva a sério, como em Far Cry 3 Blood Dragon, um jogo cheio de neons, piadas totalmente sem graça mas ainda assim sensacionais.

A ideia do DLC standalone aqui é capturar o espírito perdido dos anos 80 sobre o futuro, onde você está num mundo pós apocalíptico imaginado na época que VHS era sinal de alta definição. Se você não sente vontade de pegar todos os clássicos da sessão da tarde da época que ela era boa e assistir depois de jogar esse DLC, você não merece ser chamado de uma pessoa legal.

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2. New Super Luigi U

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Quem dá alguma foda pro irmão do Mario? A Nintendo! A companhia decidiu que em 2013, ela ia celebrar o ano do Luigi, depois de quase 25 anos seguidos celebrando o ano do Mario com títulos que iam de Doctor Mario até Mario Peteca.

Enfim, pra resolver um pouco do complexo de inferioridade que o coitado deve estar sentindo por ter sido preterido durante todas essas décadas, a Nintendo decidiu lançar alguns jogos baseados no encanador magrelo e um deles é New Super Luigi U, que adiciona 80 fases ao New Super Mario Bros U, além de aumentar a dificuldade sensivelmente, afinal, gostar pro Luigi e torcer pro Palmeiras é quase a mesma coisa, sem sofrimento por parte dos loucos que escolheram fazer isso, não tem a mínima graça.

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1. X-COM: Enemy Within

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Eu não sei vocês, mas eu sou do tempo que se vendia jogos em CD e que, se eles eram bons, eles ganhavam uma expansão dentro de um ano a 18 meses. Ou seja, para um desenvolvedor se sentir bem o suficiente sobre o produto dele, o jogo dele deveria estar ocupando o dobro do espaço na sua prateleira numa janela de dois anos, afinal de contas, você quer mais e não consegue desgrudar do jogo, ainda mais quando sai alguma novidade pra ele.

Avancemos para 2012 quando a Firaxis reviveu um dos melhores jogos dos anos 90 e transformou-o em algo mais viciante que o crack. Sim, amigos, estamos falando de XCOM. O jogo era excelente e me roubou várias horas de vida. Mas havia espaço para melhorias e foi exatamente isso o que a companhia fez em 2014 lançando Enemy Within, a expansão definitiva do jogo, que praticamente transforma XCOM num jogo novo, mudando as estratégias de batalha, adicionando novas unidades e uma penca de missões que vão fazer você querer se atirar em baixo de um ônibus por ter perdido aquele seu esquadrão de coronéis que havia sobrevivido rindo o jogo anterior.

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.