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5 jogos baseados em filmes que não são uma porcaria

Fala, galera, tudo bom com vocês? Todo mundo já caiu na armadilha de comprar um jogo de algum filme e sentir-se roubado, afinal de contas, a maioria deles são uma verdadeira porcaria, seja por limitações de tempo (o jogo tem que estar pronto no dia de lançamento do filme), seja por enredos desconexos (muitas vezes os desenvolvedores não fazem ideia de como vai ser o filme pois ele ainda está sendo gravado enquanto o jogo é feito), seja por preguiça mesmo (alou, SEGA). Enfim, hoje eu garimpei nas profundezas dos jogos para encontrar cinco deles que não são uma bosta. Vamos a eles?

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5. Batman (NES)

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Batman, jogo lançado para o NES pela Sunsoft em 1989 baseado no filme de 1989 de mesmo nome, e dirigido por Tim Burton. O jogo foi por muito tempo o melhor Batman disponível por aí, pelo menos até Arkham Asylum e Arkham City surgirem. Nele, Batman podia pular nas paredes no melhor estilo Ninja Gaiden, usar três tipos de armas, o Batrang, o lança dardos e uma adaga.

Tá certo que esse lançamento é mais velho que muitos de vocês (ele quase é mais velho que eu), mas ele merece um lugar na lista até pelo fato de ter Michael Keaton e Jack Nicholson em toda a glória da paleta de 5 cores do NES. Diversão garantida ainda hoje.

4. Aladdin (SNES e Mega Drive)

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Outro jogo antigo, esse foi um dos jogos mais jogador por mim na minha infância. Lembro até hoje de como era impossível passar daquela maldita fase do tapete onde você tem que fugir da lava, além de ser bastante frustrante o fato dos guardas com espadas cortarem as minhas maçãs no meio (só uma curiosidade, Aladdin passa fome no filme, por que diabos ele jogaria maçãs nos inimigos ao invés de comê-las?).

Correr por Agrabah, andar com o tapete encantado com Jasmine pela fase do “Mundo Ideal”, ver o Abu fazendo a cagada de tocar na joia na caverna da lâmpada, enfim, esse jogo conseguiu colocar o filme inteiro de Aladdin no cartucho do SNES e do Mega Drive de uma forma bem competente. É outro jogo que é divertido de se jogar ainda hoje.

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3. GoldenEye 007 (Nintendo 64)

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Um dos FPS mais clássicos dos anos 90 para os consoles, Golden Eye 007 de Nintendo 64 combinava não só um modo história sólido com um multiplayer excelente, para a época, que permitia até quatro jogadores na tela, algo que foi replicado por uma série de jogos em sequência e ainda é feito hoje.

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2. Spider Man 2 (PlayStation 2, Xbox, Nintendo Game Cube)

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Lembram de como era divertido o jogo do Homem Aranha para o PlayStation? A sua continuação, para PS2, Xbox e Game Cube, pegou todos os acertos do primeiro jogo e melhorou o que tinha para melhorar, criando uma das experiências mais divertidas do aracnídeo já feitas até hoje. O mais legal de tudo desse jogo era a liberdade que ele te dava para ignorar a história do jogo e ficar andando por aí com a teia pela cidade.

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Eu acho que se o aranha ganhasse um jogo do tipo para o PlayStation 4 e Xbox One, onde você pudesse ficar explorando a cidade e resolvendo crimes aleatórios, sem uma história definida ou cheio de opcionais mesmo, algo tipo um GTA Homem Aranha, ele seria um grande sucesso.

1. Die Hard Trilogy (PlayStation, Sega Saturn, PC)

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Die Hard Trilogy é um clássico da geração 32 bits. O jogo é na verdade um grande 3 em 1, já que cada filme é um “jogo” diferente, aproveitando-se dos elementos que são empregado nos enredos de cada um deles. O primeiro deles é um third person shooter onde John McClane deve correr por aí metendo balas nos criminosos e salvando reféns no Nakatomi Plaza. Já o segundo jogo é um first person shooter em trilhos dentro do aeroporto onde se passam os eventos do segundo filme. Finalmente, o terceiro deles lembra bastante Crazy Taxi, mas ao invés de você levar passageiros apressados dum canto para o outro da cidade, você deve correr dum canto para o outro desarmando bombas.

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.