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5 exemplos que provam que os gráficos não são tudo num jogo

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Tamanho não é documento, nunca julgue um livro pela capa, o que importa é a beleza interior. Esses ditados aí parecem besteira, mas as vezes eles fazem sentido. Por se tratarem de criações digitais, faz sentido as pessoas quererem ver jogos cada vez mais realistas e perfeitos, não é mesmo?

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Porém, eu acredito que os gráficos não devem ser o foco principal de um estúdio durante o desenvolvimento do jogo. Claro, existem jogos com ótimos gráficos que são realmente bons nos geral, como The Last of Us ou GTA. Mas hoje eu vou citar cinco exemplos que mostram que, por um motivo ou por outro, o gráfico não deve ser o mais importante num jogo.

Crysis 3

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Tenho certeza absoluta que qualquer um que leu o título desse artigo pensou nessa série da Crytek. Resolvi falar do terceiro porque ele é ao mesmo tempo o que tem os melhores gráficos, por ser mais recente, e também o com pior recepção crítica. Sim, era necessário um servidor da NASA com a placa de vídeo mais cara para rodar o jogo na máximo na época de deu lançamento. Mas isso tudo não impediu que o jogo fosse simplesmente isso. Não que o jogo tenha sido terrível, mas era bem comum e padrão.

Shovel Knight

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Agora, nós vamos para o outro lado da moeda. Com gráficos incrivelmente simples, lembrando os jogos clássicos de antigamente, Shovel Knight conta com um gameplay praticamente perfeito e desafiador, mostrando que na verdade é bem mais importante garantir que o jogador se divirta e se sinta desafiado do que fique apenas olhando os belos gráficos. Não é por nada que o jogo indie recebeu tantas críticas positivas por aí.

Grand Theft Auto

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Mesmo tendo sido lançado em 1997, o primeiro GTA da franquia ainda tinha gráficos meio ruins pra época. A visão top-down meio que tremia e os zooms aleatórios na tela meio que davam uma tontura na criançada que jogava. Porém, isso não impediu que o jogo fosse absurdamente divertido e viciante, fazendo com que o pessoal ficasse horas e horas naquela ação frenética.

Assassin’s Creed

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Eu sou fã da franquia da Ubisoft, mas o primeiro jogo foi MUITO difícil de engolir. Jogabilidade travada e missões repetitivas e chatas fizeram com que jogar Assassin’s Creed fosse um saco. Pra mim, terminar esse jogo foi um alívio, e virar ele se tornou muito mais uma obrigação do que diversão. Porém, o jogo possuía excelentes gráficos para a época, sendo lançado em 2007 e bem no início do ciclo dos consoles da geração passada.

Fallout 3

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Fallout é uma série de muito sucesso e, principalmente, muitos fãs. Fallout 3 é considerado por muitos como um dos melhores jogos de RPG de ação da história. A história, jogabilidade, tudo no jogo é de um alto nível de qualidade, mas os gráficos não acompanham esse padrão. Nada que destrua a diversão do jogador, mas as travadas ocasionais e os gráficos abaixo do esperado acabam sendo um dos pontos fracos de um jogo que praticamente não tem nenhum.

E aí, vocês concordam com esse meu pensamento de que gráfico não é tudo? Comentem aí em baixo!

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Leonardo Koakowski
Leonardo Koakowskihttp://criticalhits.com.br
Sonysta, Sommelier de Destiny e Cyber Atleta de final de semana de Rocket League