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5 dos piores reboots da história dos games

Fala, galera, tudo bom com vocês?

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Sabe aqueles jogos que nós adoraríamos que voltassem num reboot? As vezes isso acontece, e tem vezes que seria bem melhor que esses jogos tivessem continuado apenas dentro a nostalgia da nossa cabeça. É desses jogos que vamos falar hoje em vídeo e texto.

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Alone in the Dark

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O reboot do jogo que deu origem a Resident Evil e a todo um gênero novo aparentemente esqueceu o que fazia no passado, pois voltou em 2008 com um jogo focado em combate e terrivelmente executado na parte técnica.

Outra decisão questionável do jogo foi deixar a mansão clássica de Alone in the Dark para trás e partir para uma exploração na cidade e dirigir um carro impossível de se dirigir, o que acaba tornando esse jogo ainda mais injogável.

Ah, e a cidade era clara, então 50% do título do jogo acabou perdendo seu propósito.

Sonic The Hedgehog

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Esse é considerado um dos piores jogos de todos os tempos por uma série de motivos. Ele realmente consegue se superar combinando jogabilidade ruim com história ruim com uma cacetada de bugs, que no fim acabou sendo só mais um dos diversos capítulos deprimentes das tentativas desesperadas da SEGA de trazer o Sonic de volta à relevância, coisa que não acontece desde que a geração do Mega Drive acabou.

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Final Fight Streetwise

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O gênero beat them up foi um dos gêneros mais explorados do começo dos anos 90, mas que acabou sumindo da preferência de gosto dos donos de console conforme os anos foram passando. Nesse mundo, Final Fight era rei, e tinha três jogos bem divertidos para o Super Nintendo. A Capcom tentou reacender essa chama durante a geração do PS2 e o que nós vimos foi Final Fight Streetwise, um jogo com gráficos terríveis, ângulos de câmera pior ainda e uma jogabilidade que realmente não ajuda. Não bastasse isso, a companhia achou que seria legal meter uns minigames no meio do gameplay que fizeram o jogo passar “ok, é ruim, mas eu aguento pela nostalgia” para “o que infernos esses caras fizeram com essa franquia?”. Realmente não dá pra recomendar esse jogo.

Tomb Raider Angel of Darkness

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O primeiro capítulo de Tomb Raider no PlayStation 2 ficou em desenvolvimento por cerca de 3 anos e ainda assim saiu cheio de problemas, tanto de história quanto de jogabilidade de bugs, causando um grande impacto na imagem de Lara Croft que a franquia só iria se recuperar mesmo com o terceiro Reboot, executado pela Square Enix.

Depois desse jogo, a Crystal Dinamics assumiu a franquia e teve que correr atrás do prejuízo que o jogo deu, e que meio que acabou levando a empresa a ser absorvida pela Square Enix alguns anos depois.

Golden Axe Beast Rider

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Um dos beat’em up mais amados dos 8 Bits retornava aos videogames após um hiato de muitos anos sem ver versões novas. E como o estilo envelheceu, decidiram renovar o jogo para um hack’n’slash em 3D. O que eu achei uma ideia foda, pra ser bem sincero.

Mas eles erraram. E feio. Com o nome de “Beast Rider” seria de se esperar que houvesse bastante montaria, mas essa acaba sendo uma das partes mais incomodas do jogo, já que controlar os bichos é complicado e ser tirado deles é muito fácil.

Com um dos piores sistemas de detecção de ataque que eu já vi, Golden Axe: Beast Rider deveria montar numa capivara e voltar do lugar de onde veio.

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.