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5 diferenças que você não notou entre as versões de Street Fighter II – parte 1

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Street Fighter II é um marco na história dos videogames, mesmo para quem não gosta de jogos de luta. O jogo fez tanto sucesso que teve cinco versões entre 1991 e 1994, ou seja, mesmo com uma média de mais de uma versão por ano, a série não perdeu fôlego e, sim, ganhou mais fãs de pancadaria ainda.

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Apesar dessas mudanças todas e de todas as versões parecerem iguais, há diferenças sutis que pouca gente nota, no que tange os gráficos do jogo. No post de hoje, vamos pegar cinco exemplos dessas diferenças que eu aposto que o seu olho não detectou.

1. Ryu tinha cara de criança

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Os porta-retrato dos personagens de Street Fighter II original eram bem menos agressivos que nas versões seguintes, como dá para ver, Ryu tinha cara de 9inho, E. Honda e Zangief não pareciam tão ameaçadores assim e Blanka tinha cor de folha queimada. Alterações menores foram feitas no Ken, que agora está com o punho sangrando, e Chun Li decidiu que o laranja não combinava com os olhos dela, voltando pra um modelito azul.

O segundo grupo tem alterações mais sutis, como dá para notar nos olhos de Dhalsim, na perda de peso de Sagat e na cara de plástico de Guile. Já Bison parece mais endiabrado na versão nova.

2. Chamem o Ibama

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Alguém me explica o que diabos essa palmeira estava fazendo no meio do cenário do Sagat? Ela foi removida após Street Fighter II, mas é mais legal imaginar que o tailandês derrubou ela com um chute, no melhor estilo Van Dame em Kickboxer.

3. Chun Li e o projeto verão

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Ao terminar o jogo com Chun Li, somos presenteados com uma revolta básica da heroína, onde ela resolve jogar suas roupas de combate fora e voltar a ser uma garota normal. Como nenhuma mulher se contenta com o corpo que tem, Chun Li resolve fazer uma dieta entre uma versão de Street Fighter e outra e o resultado pode ser conferido na largura das roupas acima. E você aí, falhando a cada tentativa nova na segunda-feira.

4. A América está em crise

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Street Fighter II era um jogo a frente do seu tempo. Nele, podemos notar que o cenário de Ken teve uma boa diminuição no conteúdo dos portos, retratando a retração econômica que aflige os EUA nos últimos tempos. Falando sério agora, o cenário mudou e passou de várias caixas e barris para um barril amassado. Por que mexer nisso?

5. Tô vendo diabinhos

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Ficar tonto em Street Fighter é uma droga. É nessa oportunidade que o adversário se prepara e solta aquele combo mortal que arranca todo o resto da nossa energia, ou quase isso. Para entreter os jogadores enquanto isso acontece, a Capcom resolveu colocar mais animações de tontura entre um jogo e outro. A minha preferida é a da morte, rodeando o Fei Long.

Gostou do post? Confira a Parte 2

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.