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5 curiosidades sobre jogos – parte 5

Fala, pessoal, tudo bem? Fazia um tempo que eu não postava mais uma edição do nosso “5 curiosidades sobre jogos”, mas hoje é dia de acabar com a seca. Vamos às curiosidades?

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1. O hotel do amor da Nintendo

mario

A Nintendo, diferente do que você pode imaginar, não começou vendendo jogos de videogame, nem perto disso. O começo da companhia foi vendendo baralhos, mas durante os anos 60, após receber investimentos para diversificar seus negócios, a companhia tentou de tudo: primeiro foram táxis, depois uma rede de motéis (quem diria, né?) e até uma marca de macarrão instantâneo, tipo Nissim Lámen.

Desses três, acho que o meu preferido seria a cadeia de motéis mesmo. Uma companhia que é chata pra cacete hoje em dia com “conteúdos adultos” e que ainda carrega a imagem (um tanto preconceituosa) de direcionada a crianças e jovens ter tido uma cadeia de motéis é tipo aquela tia que era A safada do bairro querer pregar castidade pras sobrinhas.

2. Vuvuzelas contra a pirataria

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MICHAEL-JACKSON

Métodos de combate a pirataria podem ser bastante inusitados, como já postado por aqui. Você já pensou numa bela maneira de estragar um jogo musical? Que tal vuvuzelas? Isso, aquelas malditas cornetas que não nos deixaram assistir a Copa da África do Sul sossegados (e que pareciam uma nuvem de moscas no nosso ouvido) foram usadas para combater a pirataria em Michael Jackson The Experience.

Caso você pirateasse o jogo, e ele detectasse a pirataria, é claro, o jogo colocava vuvuzelas tocando por cima de cada música, tornando a “experiência” uma bela porcaria. Só de falar em vuvuzelas eu lá lembro daquele maldito barulho. Que bom que a moda não pegou por aqui.

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3. Homenagem macabra

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A Índia já foi um país bem mais pobre do que ela é atualmente, certo? Nos dias dele hoje, ela é uma das economias que, juntamente com a China, mais cresce no mundo, estando conduzindo um excelente trabalho para diminuir a fome, desnutrição e miséria. O problema é que em 1991 a coisa não era tão bonita assim pro lado deles e, desde sua criação, Dhalsim carrega um colar contendo três crânios. Você sabe o que eles significam?

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Crianças. Esses três crânios pertenceram a três crianças da mesma vila de Dhalsim e que acabaram falecendo. Elas morreram de alguma doença não especificada e o monge budista resolveu prestar uma homenagem bem macabra a elas: usar seus crânios por aí num colar, para honrar suas memórias.

Não teria sido mais fácil mandar flores a cada 30 dias?

4. Você nunca mais vai quebrar um bloco na vida

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Destruir blocos é uma diversão à parte para algumas pessoas que jogam Super Mario Bros. Você é uma delas? Então fique sabendo que VOCÊ É UM GRANDE DE UM FILHO DA PUTA. Isso mesmo, seu assassino sem dó. Segundo o manual de Super Mario Bros para NES, todos os blocos do jogo na verdade são habitantes do Mushroom Kingdom que foram transformados nisso pelos Koopas.

Essa é uma bela explicação pelo motivo dele ser habitado apenas por Mario, Peach e Luigi. E aí, já está com um peso na consciência por todas as pessoas que você matou sem nem saber? Eu estou :(

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5. Hora da soneca

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Todo herói também precisa de uma soneca e Link e Samus não fogem dessa regra. Em Super Mario RPG é possível encontrar ambos os protagonistas tirando uma bela soneca para recompor suas energias. Ao conversar com Samus, o diálogo acima aparece, onde ela diz que está se preparando para a Mother Brain, chefe final de Metroid e Super Metroid. Já ao falar com Link, você é levado para um puzzle musical que é resolvido com uma das músicas tradicionais de The Legend of Zelda

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Gostou? Confira já as outras partes:

Parte 1 – Parte 2 – Parte 3 – Parte 4

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.