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4 coisas que sempre acontecem em jogos de mundo aberto

Fala galera, tudo bem com vocês? Essa semana finalmente saiu Watch Dogs e, depois de muito esforço e sofrimento, eu consegui baixar e jogar o jogo da Ubisoft. Claro, fiquei vidrado nele e joguei uma boas horas seguidas. Aí, enquanto eu tentava, sem sucesso, dormir, eu fiquei pensando em algumas coisas que SEMPRE acontecem quando a gente joga esses jogos de mundo aberto.

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São aquelas coisas que, pelo menos eu, sempre passo quando jogo esses jogos sandbox, seja GTA, Assassin’s Creed, Batman, LA Noire, Just Cause, Sleeping Dogs, Saints Row e muitos outros. Vamos ver se vocês, por acaso, se identificam com o que vou falar agora. Boa leitura

A locomoção passa a ser um saco

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A cada novo jogo de mundo aberto, o mapa vai ficando cada vez maior. O que é muito legal, já que significa ainda mais conteúdo e coisas para serem exploradas. Mas vamos combinar, em um certo momento, depois de umas 15 ou 20 horas de jogo, ter que percorrer distâncias muito longas enche o saco né? Toda vez que a missão indica que você tem que cruzar todo o mapa para ir até o próximo waypoint, dá uma dor no coração, não dá?

Graças a Deus a função de fast travel foi implementada, e hoje está em praticamente todos os jogos, o que diminui um pouco essa dor. No início da jogatina é aquela coisa: dirigir/cavalgar/andar por aí é bem divertido. Mas com o passar do tempo, esse “prazer” vai diminuindo bastante, não é mesmo? Depois de um tempo, eu não tinha mais paciência pra cavalgar dos Estados Unidos até o México em Red Dead Redemption.

As missões paralelas perdem seu valor

Assim como no caso da locomoção, as missões paralelas no início são bem legais, e a gente vai tentando diversificar elas, variando entre a campanha principal e alguma outra coisa. Mas aí uma hora a gente enche o saco um pouco e passa a sumariamente ignorar tudo que não faz parte da missão principal. Eu lembro que isso aconteceu principalmente com GTA IV, que depois de umas 25 horas jogando eu caguei pra tudo e comecei a rushar as campanha até virar.

Não me digam que eu sou louco impaciente. Isso também acontece com vocês né? O legal é que é possível misturar os dois itens que eu já citei e ficar só no fast travel entre os pontos da campanha. Meu final de LA Noire foi assim: eu só ia resolvendo os casos restantes  e pedindo pro parceiro do Cole dirigir.

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O dinheiro vira insignificante

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É sempre assim: no final do jogo, quando já estamos milionários e defecando dinheiro, nós lembramos de como a vida era difícil no início da nossa jornada, onde passávamos pelo aperto de contar os pilas para poder comprar munição, de ter que decidir entre um colete para nos proteger das balas ou uma granada. Também lembramos da hora que gastar dinheiro em roupas era um absurdo.

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Bom, já que a maioria dos jogos de mundo aberto termina com o protagonista (ou os protagonistas) podres de dinheiro, é certo dizer que no final do jogo a gente até deixa de prestar atenção ao total de grana que temos, e saímos gastando por aí de qualquer jeito, comprando carros, casas, roupas e munição. Particularmente, depois de virar GTA V, me dediquei ao trabalho de comprar munição pro lança míssil e tunar carros legais, como as pseudo-Ferraris e Audis.

O mapa vira nosso bairro

Logo que o jogo finalmente começa e a gente dá os primeiros passos, ou trocas de marcha se for o caso, pelo belo mapa, tudo é tão diferente, novo e bonito. As primeiras voltas pelo cenário são sempre legais, porque nós estamos vendo tudo de forma inédita, e a gente vai passando pelas coisas e tentando assimilar o máximo de conteúdo possível. Até mesmo tentando identificar alguns pontos conhecidos, quando as cidades retratadas são baseadas em lugares do mundo.

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Porém, a partir de um certo momento, após muitas andanças pelo cenário, a gente já conhece tudo. Não precisa de GPS pra praticamente nada, os atalhos do mapa estão já instalados na nossa cabeça e voar por Los Santos, Hong Kong ou até mesmo Gotham é fácil e simples. Não tem canto que a gente não conheça ainda. Isso, claro, até chegar o ponto em que andar por aí vira um saco. Mas tem tempo até chegar nesse estágio.

É isso meus amigos. Esses foram os pontos que eu consegui pensar. Por acaso tem mais coisa que sempre acontece e eu não lembrei? Discordou de mim? Comenta aí e me diz! Obrigado pela leitura e até a próxima!

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Leonardo Koakowski
Leonardo Koakowskihttp://criticalhits.com.br
Sonysta, Sommelier de Destiny e Cyber Atleta de final de semana de Rocket League