Com a 3ª temporada de Record of Ragnarok chegando à Netflix em dezembro, este é o momento perfeito para relembrar tudo o que aconteceu na temporada anterior. A série segue mostrando o confronto desesperado entre deuses e os maiores guerreiros da humanidade, em batalhas épicas que decidirão o destino da raça humana.
A história de Record of Ragnarok
A trama de Record of Ragnarok começa quando, a cada mil anos, os deuses se reúnem para decidir se a humanidade deve continuar existindo. Desta vez, o veredito foi a extinção, mas a valquíria Brunhilde propõe uma alternativa ousada: um torneio chamado Ragnarok, onde 13 deuses enfrentam 13 campeões humanos em combates um contra um. Se a humanidade vencer sete lutas, terá o direito de sobreviver.
Esse conceito chamou atenção dos fãs, especialmente por trazer figuras lendárias da história real lutando contra deuses de diversas mitologias. Entre os confrontos mais marcantes estão Adão vs. Zeus, Lu Bu vs. Thor e Jack, o Estripador vs. Hércules, misturando ação intensa e reflexões sobre o que significa ser humano.
As lutas da 2ª temporada de Record of Ragnarok
A segunda temporada foi dividida em duas partes, lançadas em 2023, e trouxe algumas das batalhas mais emocionantes até agora.
O primeiro confronto foi entre Hércules e Jack, o Estripador, ambientado em uma versão vitoriana de Londres. A luta dividiu opiniões: enquanto alguns fãs elogiaram o simbolismo do duelo entre justiça e escuridão, outros criticaram o ritmo irregular.
Em seguida, veio a intensa batalha entre Raiden Tameemon e Shiva, um embate rápido, brutal e repleto de significado, considerado um dos melhores da série. Já o grande destaque ficou para o confronto entre Buda e Zerofuku, que surpreendeu por sua profundidade filosófica. O fato de Buda, um deus, lutar em nome da humanidade causou choque entre os deuses e se tornou um dos momentos mais memoráveis do anime.
Ao fim da temporada, o placar ficou empatado em 3 a 3, deixando tudo em aberto para o próximo arco. O final da 2ª temporada revelou o próximo duelo: Hades, o Rei do Submundo, contra Qin Shi Huang, o primeiro imperador da China.
A evolução e as críticas à animação
A primeira temporada foi duramente criticada pelo público por sua animação limitada, com muitas cenas estáticas e pouca fluidez. No entanto, o estúdio responsável, Yumeta Company e MARU Animation, melhorou consideravelmente na 2ª temporada. As lutas ficaram mais dinâmicas e bem coreografadas, com um esforço claro para entregar uma experiência visual mais envolvente.
Mesmo assim, a série ainda enfrentou críticas pelo uso excessivo de CGI, o que, segundo os fãs, tirou parte do charme da arte original do mangá. Apesar disso, a produção conseguiu elevar o nível técnico e preparar terreno para uma 3ª temporada ainda mais épica.
Com novos personagens lendários, lutas colossais e revelações sobre o verdadeiro significado do Ragnarok, a próxima temporada promete ser um dos maiores eventos de anime de 2025.
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