Os fãs sempre se perguntaram quais filmes de One Piece são canônicos. A diferença entre canônicos e não-canônicos está em quão longe uma história se afasta do mangá e/ou anime.
Dos 15 filmes de One Piece, apenas quatro são considerados canônicos: Strong World, One Piece Film: Z, One Piece Film: Gold e Stampede.
Embora muitos episódios canônicos do anime tenham sido conhecidos por preparar o terreno para os filmes antes de seu lançamento, os eventos nos filmes em si geralmente não são considerados canônicos. Isso levanta a questão: Por que fazer filmes se eles não avançam na história?
A resposta óbvia é que é um esforço para manter as pessoas focadas na franquia. Assim como os episódios de preenchimento do anime (dos quais há dezenas em One Piece), os filmes são apenas para fins de entretenimento.
Eles não apenas oferecem aos fãs a oportunidade de explorar aventuras e personagens além da história principal, mas também oferecem a chance de ver seus favoritos em situações que talvez não conseguissem se a história permanecesse linear.
Por exemplo, a aventura exclusiva de Zoro em “A Espada Santa Amaldiçoada” de 2004 tira Zoro inesperadamente da tripulação sem explicação, mas é uma história divertida com muitos combates de espadas empolgantes. Considerando tudo, alguns filmes de One Piece definitivamente valem a pena pular.
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One Piece conta a história de Monkey D. Luffy, um jovem com poderes de borracha cujo sonho é tornar-se o Rei dos Piratas, e da tripulação deles, os Piratas do Chapéu de Palha.
Ao todo, o anime conta com mais de 900 capítulos divididos em diversas sagas, e ainda é exibido no Japão, sendo uma das séries mais populares de todos os tempos.
Atualmente, o anime está desenvolvendo o arco de Wano, um país inspirado no Japão Feudal e dominado pelo Yonkou Kaidou das Cem Feras.
A história de Luffy e seus amigos pode ser acompanhada na íntegra no Crunchyroll, em japonês com legendas em português ou na Netflix com as duas primeiras grandes sagas dubladas. Já o mangá de One Piece é publicado no Brasil pela Panini.
