Os grandes eventos de Naruto e Naruto Shippuden foram orquestrados por Zetsu, uma criatura oriunda de Kaguya Otsutsuki, uma mulher de outro mundo que comeu a fruta da Árvore Divina e se tornou a primeira pessoa a poder controlar chakra.
Zetsu, porém, era uma criatura mista, dividida em duas partes. O Zetsu Branco e o Zetsu Negro.
Mesmo funcionando como apenas uma entidade, os dois Zetsus possuem origens e personalidades diferentes, além de uma grande diferença que só os fãs mais apaixonados conseguiram perceber.
Kaguya aprendeu com o tempo a desconfiar dos humanos e começou a preparar um exército para se defender caso fosse necessário. Para isso, ela criou uma técnica que prendia humanos na Árvore Divina e removia suas personalidades e individualidades. Eles se tornavam Zetsus Brancos, como o que faz parte do Zetsu final.
Os filhos de Kaguya, Hagoromo e Hamura, descobriram essa parada e acharam que o melhor seria selar a própria mãe para evitar que ela destruísse a humanidade – da qual eles faziam parte agora.
Kaguya não curtiu nada ver seus próprios filhos se voltando contra e se fundiu a Árvore Divina, virando a Besta de Dez Caudas, Jyuubi.
Como solução, os irmãos dividiram o chakra da Besta, selando-o em Hagoromo, que se tornou o primeiro Jinchuuriki. Já o corpo da Besta foi aprisionado entre rochas e arremessado tão longe do planeta que virou a LUA.
Mas Kaguya queria tanto não ser selada que sua vontade tomou uma forma física que escapou dos irmãos e essa entidade se escondeu nas sombras para planejar a liberação de sua “mãe”.
Essa entidade virou o Zetsu Negro e ele é responsável por basicamente 100% dos eventos ruins do mundo de Naruto. Eventualmente ele se associou com um Zetsu branco e temos o Zetsu que conhecemos em Naruto.
Por causa da diferença de origens, os Zetsus possuem ideias, personalidades e trejeitos diferentes, tendo até mesmo vozes distintas.
Mas a grande diferença entre os dois é que eles diferem na escolha sobre os sapatos. Sim. O Zetsu Negro curte usar um sapato, mas o Zetsu Branco discorda.
