Tida como o aspecto mais forte de suas habilidades, a “Defesa Absoluta” de Gaara impressiona desde a primeira aparição do personagem, lá no Exame Chunnin de Naruto. Mas afinal de contas, essa defesa é assim tão incrível?
Acreditava-se inicialmente que a defesa de Gaara, resultado da areia bloqueando ataques de maneira automática, era uma habilidade de Shukaku.
Posteriormente descobrimos que essa proteção natural da areia era, na verdade, resultado do amor da mãe de Gaara, infundido na areia com o chakra do ninja.
Essa habilidade, somada com a Armadura de Areia (habilidade de Gaara de criar uma cobertura de areia sobre a pele) fez com que ele desenvolvesse um estilo de combate extremamente defensivo.
E com a evolução de poder do Kazekage, essa defesa se tornou ainda mais poderosa com o passar dos anos. E também mais versátil.
Mesmo sem ser o receptáculo do Uma Cauda, Gaara continuou incrivelmente poderoso.
Em Shippuden, suas defesas de areia foram capazes de parar e/ou mitigar ataques de ninjas do calibre de Madara e Obito, até mesmo nas formas de Jinchuuriki da Besta de Dez Caudas.
Em Boruto, a defesa de Gaara foi capaz de suportar golpes diretos de Momoshiki Otsutsuki.
E quando levamos em consideração que Gaara sequer estava utilizando a Areia de Ferro nesses momentos… É fácil concluir que a “Defesa Absoluta” de Gaara é basicamente intransponível e uma das defesas mais fortes da série.
Naruto Shippuden foi exibido entre os anos de 2007 e 2017 e contando a segunda fase do anime.
Nela, Naruto retorna após dois anos de treinamento com a missão de combater a Akatsuki e então resgatar Sasuke das garras de Orochimaru.
Enquanto isso, a Akatsuki começa sua busca pelas Bijuus e o mundo ninja está prestes a enfrentar a maior crise que já viu em sua história.
Ao todo, o anime tem 500 episódios (incluindo os fillers de Naruto Shippuden), e finaliza a história de Naruto, Sasuke, Sakura e Kakashi. Além disso, o anime prepara o terreno para a continuação direta da história.
Você pode acompanhar Naruto na íntegra no Crunchyroll.
