Após quase uma década de histórias, Dragon Ball Super chegou oficialmente ao fim, marcando o encerramento de uma era iniciada em 2015. A confirmação veio de forma simbólica, mas significativa: a conta oficial de Dragon Ball no X (antigo Twitter) alterou seu nome de @DB_super2015 para @DB_anime_info, indicando que a marca “Super” não representa mais a fase atual da franquia.


O mangá de Dragon Ball Super está em hiato desde março de 2024, e o anime, que terminou em 2018, não recebeu novas continuações, mesmo após anos de especulações sobre uma “segunda temporada”. Com isso, o ciclo iniciado após “Dragon Ball Z: Battle of Gods” (2013) chega ao fim, abrindo espaço para novos projetos que devem redefinir o futuro da série — agora sem Akira Toriyama, falecido em 2024.
Apesar do fim, o legado de Dragon Ball Super é indiscutível: o anime e o mangá expandiram o universo da série com conceitos como os Deuses da Destruição, os Universos Paralelos e transformações como o Instinto Superior e o Ego Superior. Ainda assim, muitos fãs e críticos reconhecem que a fase “Super” viveu de altos e baixos, apoiando-se fortemente na nostalgia de Dragon Ball Z.
O futuro da franquia já está em movimento. A Toei Animation confirmou dois grandes projetos para janeiro de 2026, além de um novo jogo, e tudo indica que se trata de uma nova geração de histórias, possivelmente ambientadas após o 28º Torneio de Artes Marciais. Essa nova fase poderá explorar personagens como Uub e Pan, e reposicionar Goku como mentor — algo que os fãs esperam desde o fim de Z.
Mesmo com o fim de Dragon Ball Super, o universo criado por Toriyama continua vivo e pronto para se reinventar, prometendo uma nova era de poder, emoção e aventuras inéditas.

