Jujutsu Kaisen Modulo retoma ponto esquecido da história do mangá original de uma forma que já está intrigando os leitores. A nova continuação abre portas para mistérios que ficaram no ar e agora voltam ao centro da narrativa, levantando questões que prometem impactar diretamente o futuro da obra. Mas qual detalhe esquecido retorna e como ele muda a percepção da história?
O chamado subplot militar surgiu nos capítulos 200 a 210, quando Kenjaku manipulou o governo dos EUA para invadir o Japão e sequestrar feiticeiros e civis. No entanto, esse arco foi encerrado de forma abrupta e permaneceu sem resolução. Em Modulo, os efeitos dessa intervenção — incluindo o tráfico de cidadãos japoneses e tensões diplomáticas — servem como pano de fundo para a nova trama, dando peso político e continuidade ao universo da obra.
Outro destaque é o Tratado Paranormal de Kyoto, apresentado logo no primeiro capítulo de Modulo. O acordo, firmado seis anos após a morte de Sukuna, garante ao Japão jurisdição exclusiva sobre assuntos paranormais, inclusive negociações com alienígenas. Essa medida, consequência direta do Culling Game, reforça a importância da política e abre espaço para conflitos de escala global. Assim, adolescentes voltam a assumir a responsabilidade pelo futuro do mundo em clássico estilo shonen.
No fim, Jujutsu Kaisen Modulo retoma ponto esquecido da história do mangá original para expandir o enredo e oferecer novas possibilidades, mantendo viva a essência da obra. E você, gostaria de ver esse subplot militar explorado também em uma futura adaptação para o anime? Deixe sua opinião nos comentários.
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