Durante toda a franquia Naruto nos tivemos diversas mortes emocionantes, mas sem dúvida uma que com certeza derramou muitas lágrimas dos fãs foi o sacrifício de Neji Hyuga.
Por mais que no começo ele tenha sido mostrado com um personagem presunçoso, após a sua derrota para Naruto e depois de saber a verdade sobre o sacrifício do seu pai, Neji mudou completamente, passando a defender não só o seu clã, mas também os seus amigos. E foi justamente para proteger eles que Neji acabou sendo morto.
Embora realmente seja um bonito arco de redenção e sacrifício, Neji se tornou um personagem muito amado e por isso os fãs sempre indagam o que poderia ter acontecido caso o jovem Hyuga não tivesse morrido.
Desconsiderando o efeito borboleta, já que se não houvesse o sacrifício de Neji provavelmente Naruto e Hinata teriam morrido, um fã no Reddit conhecido como N7Greenfire iniciou um discussão alegando que a maior oportunidade perdida por Masashi Kishimoto ao matar Neji foi de justamente torná-lo sensei do atual Time 7.
Embora Konohamaru seja neto do Terceiro Hokage, a sua experiência em combate ainda é bem limitada e ele realmente nunca mostrou ser muito poderoso.
Dessa forma, se Neji ainda estivesse vivo, além de estar ainda mais forte, ele com certeza seria uma professor bem melhor para Boruto, Sarada e Mitsuki, conseguindo passar para os jovens ninjas toda a sua calma e frieza em combate.
Naruto Shippuden foi exibido entre os anos de 2007 e 2017 e contando a segunda fase do anime. Nela, Naruto retorna após dois anos de treinamento com a missão de combater a Akatsuki e então resgatar Sasuke das garras de Orochimaru.
Ao todo, o anime tem 500 episódios (incluindo os fillers de Naruto Shippuden), e finaliza a história de Naruto, Sasuke, Sakura e Kakashi. Além disso, o anime prepara o terreno para a continuação direta da história.
Você pode acompanhar Naruto na íntegra no Crunchyroll. Além dele, o serviço conta com com Naruto clássico e Boruto: Naruto Next Generations, sua continuação direta. Já o mangá de Naruto é publicado no Brasil pela Panini.