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Entenda tudo sobre o poder destruidor do Buster Call em One Piece

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O Buster Call é uma das maiores armas que a marinha tem em One Piece, portanto confira aqui tudo o que se sabe sobre essa arma de destruição poderosa.

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Entenda tudo sobre o Buster Call em One Piece
Reprodução: One Piece

Entenda tudo sobre o Buster Call em One Piece

Como o nome sugere, Buster Call é um chamado que pode ser feito para aniquilar um determinado alvo. Quando o Buster Call for iniciado, cinco vice-almirantes mais próximos com pelo menos dois de seus maiores navios, com um total de dez navios, responderão ao chamado e imediatamente virão para onde o chamado estava sendo feito. De certa forma, a chamada é a indicação de onde está o alvo.

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No entanto, em vez de conduzir uma investigação, as dez naves totalmente armadas irão atacar e destruir o alvo até que não haja mais nada. Afinal, Buster Call funciona com base no princípio de “Justiça Absoluta”, o que significa que se for por uma questão de justiça, então tudo é permitido. A menos que haja uma ordem específica para salvar qualquer indivíduo específico, eles destruiriam uma nação inteira apenas por causa de um criminoso. Cidadãos comuns que são pegos na destruição são simplesmente considerados danos colaterais.

É por isso que muitas pessoas, incluindo alguns fuzileiros navais de alto escalão, como o ex-almirante Aokiji , pensam que Buster Call é uma arma exagerada que nem deveria existir. Dá muito poder militar ao Governo Mundial, além da influência esmagadora que eles já têm.

Devido ao seu enorme poder, o Buster Call não é algo que pode ser iniciado por qualquer pessoa. Atualmente, existem dez indivíduos conhecidos que têm autoridade para iniciar o Buster Call e, como esperado, todos eles são da Marinha ou do Governo Mundial. Do lado da Marinha, essas pessoas são os três almirantes da Marinha e os almirantes da frota. Do Governo Mundial, eles são os cinco anciãos e o comandante-em-chefe. Oficiais de patente inferior podem iniciar o Buster Call se qualquer uma das dez pessoas mencionadas anteriormente lhes der permissão explícita para fazê-lo.

Reprodução: One Piece

Em toda a história conhecida mencionada em One Piece, o Buster Call foi usado duas vezes. A primeira vez foi para destruir a ilha de Ohara, cidade natal de Nico Robin. O Governo Mundial, sob a direção do líder da CP9 na época, Spandine, considerou o conhecimento dos estudiosos e historiadores de Ohara muito perigoso para o mundo. O próprio Spandine obteve sua permissão para usar o Den Den Mushi dourado do então almirante Sengoku.

A segunda vez que o Buster Call foi usado foi em Enies Lobby durante o tempo em que Nico Robin foi sequestrada pela CP9 e a tripulação do Chapéu de Palha estava tentando desesperadamente salvá-la. Aquele que recebeu permissão do então almirante Aokiji para segurar o Den Den Mushi dourado foi Spandam. Para ser justo, o homem não pretendia iniciar o Buster Call. Ele simplesmente apertou o botão sem querer. No entanto, uma vez que o Buster Call foi iniciado, ele não parará até que Enies Lobby seja totalmente destruído, ou o criminoso tenha sido confirmado como morto ou capturado.

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Uma vez que um Buster Call é iniciado, não há como pará-lo até que ele atinja seu objetivo, que é principalmente a destruição total do alvo. Dito isto, embora não possa ser interrompido, é realmente possível sobreviver a um Buster Call. Afinal, os Chapéus de Palha conseguem fugir do Buster Call em Enies Lobby. Não só isso, Nico Robin realmente sobrevive a dois Buster Calls diferentes .

Reprodução: One Piece

Confira também:

Você pode assistir a One Piece por completo na Crunchyroll.

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Valteci Junior
Valteci Juniorhttp://criticalhits.com.br
Me chamo Valteci Junior, sou Editor-chefe do Critical Hits, formado em Jogos Digitais e escrevo sobre jogos e animes desde 2020. Desde pequeno sou apaixonado por jogos, tendo uma grande paixão por Hack and slash, Souls-Like e mais recentemente comecei a amar jogos de turno e JRPG de forma geral. Acompanho anime desde criancinha e é um sonho realizado trabalhar com duas das maiores paixões da minha vida.