Antes considerados apenas demônios malignos e depois transformados em alienígenas por Akira Toriyama (como basicamente todo mundo), os namekuseijin passaram por poucas e boas, tendo até mesmo seu planeta destruído por Freeza.
Devido a conexão deles com as Esferas do Dragão, o pacífico povo verde de antenas sempre acaba sendo alvo dos vilões com mais conhecimentos sobre o universo de Dragon Ball e não é diferente agora no arco mais recente do mangá de Dragon Ball Super.
Um dos maiores enigmas para os fãs sobre essa raça é o idioma, falado apenas pelos próprios residentes de Namek e a única forma de contactar o Dragão das Esferas.
Capaz de conceder três desejos, Porunga é uma versão melhorado do Shenlong da Terra, mas a dificuldade em utilizar o idioma alienígena sempre impediu que vilões tivessem acesso muito fácil a ele.
E ao invés de deixar assim mesmo, os brilhantes cientistas verdes acharam que o melhor seria inventar um capacete que conseguia traduzir o idioma para língua universal falada por terráqueos, sayajins e o que quer que Freeza seja.
É lógico que não tinha como dar bom e um dos capangas do vilão Moro utilizou a tecnologia para fazer com que Porunga pudesse atender aos desejos malvados do antagonista.
E agora? Só o próximo capítulo de Dragon Ball vai revelar o tamanho da enrascada que os heróis se meteram ao se livrar da Torre de Babel intergalática.