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Blue Lock – Entenda por que os fãs odiaram a Temporada 2 do anime

A segunda temporada de Blue Lock começou com grandes expectativas, mas tem enfrentado duras críticas dos fãs. Após uma primeira temporada que conquistou o público com animação de alto nível, ritmo intenso e partidas cheias de adrenalina, a nova fase do anime sofreu uma queda notável de qualidade. A mudança de prioridades na produção, aliada a decisões criativas questionáveis, gerou frustração na comunidade.

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A seguir, explicamos os principais motivos pelos quais a segunda temporada tem sido tão mal recebida.

Por que os fãs não gostaram da Temporada 2 de Blue Lock

Animação inconsistente e uso excessivo de 3D

Animação inconsistente e uso excessivo de 3D
Um dos pontos mais criticados é a qualidade visual. A animação perdeu fluidez, com cenas estáticas e uso exagerado de modelos em 3D mal integrados. Em vez de melhorar a experiência, esses recursos acabaram prejudicando a imersão. Muitos fãs apontam que a equipe optou por cortes de custo visíveis, o que comprometeu a estética que ajudou a tornar a primeira temporada um sucesso.

Ritmo apressado e falta de impacto emocional
O ritmo da temporada é outro problema central. A seleção de jogadores, antes tratada com tensão e profundidade, foi apressada para chegar rapidamente ao confronto com a seleção sub-20. Essa aceleração reduziu o peso dramático dos eventos e impediu o desenvolvimento adequado de vários personagens. O que antes era uma jornada envolvente, agora parece uma transição corrida para o “evento principal”.

Foco em diálogos e explicações técnicas
Embora o futebol continue presente, a série tem se apoiado demais em diálogos longos e explicações táticas. O equilíbrio entre mostrar e contar foi perdido. Em vez de partidas empolgantes e bem animadas, o que se vê são personagens falando sobre o jogo, o que quebra o dinamismo e a emoção das partidas — justamente o que mais atrai os fãs do gênero esportivo.

Problemas de produção e divisão de equipe
Diversos relatos de bastidores apontam que a produção da temporada foi dividida com o filme Blue Lock: Episode of Nagi. Isso resultou em prazos apertados, menos orçamento e uma equipe sobrecarregada. O impacto dessas condições ficou evidente na tela: falhas técnicas, cortes mal feitos e cenas reaproveitadas marcaram presença ao longo dos episódios.

Desvio de foco no protagonista
Outro ponto de crítica é o foco excessivo em Rin Itoshi, enquanto Isagi Yoichi, o protagonista original, ficou em segundo plano. A falta de desenvolvimento de Isagi em vários episódios deixou parte do público desconectada da história principal. O protagonismo trocado, somado à pressa no desenvolvimento, enfraqueceu o envolvimento emocional com os personagens.

Apesar de todos esses problemas, muitos fãs ainda acreditam que Blue Lock pode se recuperar, desde que mudanças importantes sejam feitas. A paixão que moveu a primeira temporada ainda existe, mas precisa ser resgatada com mais atenção à qualidade e respeito ao que tornou a série única.

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Um dos pontos mais criticados é a qualidade visual. A animação perdeu fluidez, com cenas estáticas e uso exagerado de modelos em 3D mal integrados. Em vez de melhorar a experiência, esses recursos acabaram prejudicando a imersão. Muitos fãs apontam que a equipe optou por cortes de custo visíveis, o que comprometeu a estética que ajudou a tornar a primeira temporada um sucesso.

Ritmo apressado e falta de impacto emocional

O ritmo da temporada é outro problema central. A seleção de jogadores, antes tratada com tensão e profundidade, foi apressada para chegar rapidamente ao confronto com a seleção sub-20. Essa aceleração reduziu o peso dramático dos eventos e impediu o desenvolvimento adequado de vários personagens. O que antes era uma jornada envolvente, agora parece uma transição corrida para o “evento principal”.

Foco em diálogos e explicações técnicas

Por que os fãs não gostaram da Temporada 2 de Blue Lock

Embora o futebol continue presente, a série tem se apoiado demais em diálogos longos e explicações táticas. O equilíbrio entre mostrar e contar foi perdido. Em vez de partidas empolgantes e bem animadas, o que se vê são personagens falando sobre o jogo, o que quebra o dinamismo e a emoção das partidas — justamente o que mais atrai os fãs do gênero esportivo.

Problemas de produção e divisão de equipe

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Diversos relatos de bastidores apontam que a produção da temporada foi dividida com o filme Blue Lock: Episode of Nagi. Isso resultou em prazos apertados, menos orçamento e uma equipe sobrecarregada. O impacto dessas condições ficou evidente na tela: falhas técnicas, cortes mal feitos e cenas reaproveitadas marcaram presença ao longo dos episódios.

Desvio de foco no protagonista

Outro ponto de crítica é o foco excessivo em Rin Itoshi, enquanto Isagi Yoichi, o protagonista original, ficou em segundo plano. A falta de desenvolvimento de Isagi em vários episódios deixou parte do público desconectada da história principal. O protagonismo trocado, somado à pressa no desenvolvimento, enfraqueceu o envolvimento emocional com os personagens.

Apesar de todos esses problemas, muitos fãs ainda acreditam que Blue Lock pode se recuperar, desde que mudanças importantes sejam feitas. A paixão que moveu a primeira temporada ainda existe, mas precisa ser resgatada com mais atenção à qualidade e respeito ao que tornou a série única.

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Confira também

Blue Lock acompanha a intensa jornada de Yoichi Isagi, um jovem jogador de futebol que busca se tornar o melhor atacante do Japão. Após uma eliminação frustrante em um campeonato escolar, Yoichi é convidado a participar de um projeto controverso chamado Blue Lock. Esse programa, idealizado pelo misterioso Jinpachi Ego, reúne os melhores atacantes do Japão em uma instalação de treinamento rigoroso, com o objetivo de criar o atacante definitivo que levará o Japão à vitória na Copa do Mundo. No entanto, apenas um dos jogadores poderá alcançar o topo e se tornar o grande artilheiro do país.

Ao longo da série, Yoichi e seus companheiros enfrentam desafios extremos, testes psicológicos e confrontos acirrados, onde precisam superar seus limites para sobreviver no projeto. Com uma narrativa focada em ambição, rivalidade e a busca pelo sucesso, Blue Lock apresenta uma perspectiva única sobre o futebol, onde o trabalho em equipe é substituído pela busca implacável pelo gol e pela evolução individual. Em um cenário onde só os mais fortes podem avançar, Yoichi enfrenta o dilema entre ser um jogador altruísta ou um atacante implacável, redefinindo a essência do futebol em sua jornada.

Você pode assistir ao anime no Crunchyroll. No post de hoje, explicamos por que os fãs não gostaram da Temporada 2 de Blue Lock.

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.