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Attack on Titan – As maiores reviravoltas políticas

Attack on Titan não é apenas um épico de ação e horror — é, antes de tudo, um brilhante estudo sobre o poder, manipulação e os ciclos de ódio que moldam sociedades. Ao longo de sua trama, o anime revela segredos políticos que desafiaram a percepção dos fãs e redesenharam o mapa do conflito. A seguir, mergulhamos nas reviravoltas que transformaram completamente o pano de fundo político da série.

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As maiores reviravoltas políticas em Attack on Titan

A primeira virada fundamental acontece com a descoberta de que os internos nas Muralhas não estão isolados — além delas, existe um mundo inteiro, rivalizado por países como Marley. Essa revelação muda toda a dinâmica da série: os Titãs não são apenas monstros aleatórios, mas armas políticas que alimentam guerras e supremacias.

Logo em seguida, os muros revelam um segredo ainda mais sombrio: estão cheios de Titãs Colossais — soldados blindados prontos para serem usados no chamado “Rumbling”. Esse plot twist mostra que as muralhas são tanto proteção quanto ameaças militarizadas, com potencial para mudar o equilíbrio de poder entre nações .

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O retorno dos flashbacks do porão de Grisha traz o maior choque de todos: o poder do Titã Fundador, que pode manipular memórias e controlar Eldianos em larga escala — especialmente aqueles com sangue real. Descobrimos que esse poder estava latente dentro de Paradis o tempo todo, ansioso para ser utilizado como ferramenta política global.

Na outra ponta, em Marley, revelam-se os planos expansionistas e fascistas dos nacionalistas eldianos. Ao transformar a ilha de Paradis em um território de repressão e condenação, Marley legitima o uso dos Titãs como instrumentos de supremacia racial e limpeza étnica, espelhando regimes moralmente questionáveis no mundo real.

Por fim, surge a aliança por interesses políticos: países menores do “Leste” oferecem ajuda estratégica à Paradis, não por ideologia, mas por pragmatismo — almejando aparente equilíbrio de poder e influência geopolítica. Esse movimento amplia o conflito: mais que guerra entre nações, há uma disputa por influência e diplomacia clandestina.

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Giácomo
Giácomo
Apaixonado por Counter-Strike e Souls-Like, escrevo sobre games e animes no Critical Hits. No meu tempo livre, gosto de assistir séries e jogar basquete.