Eren Jaeger evoluiu de jovem impulsivo a protagonista complexo e divisivo. No final da saga, suas ações deixaram muitos fãs em conflito: eram necessárias para o bem maior ou cruéis demais? A seguir, listamos as cinco decisões de Eren que mais dividiram opiniões, levantando dilemas éticos e afetando todos ao seu redor.
Mentir para os amigos e manipular Coby/Falco
Eren escondeu grande parte de seu plano — até de pessoas próximas como Armin, Mikasa, Jean e Connie. Ele também manipulou o garoto Falco, usando-o como ferramenta de propaganda para justificar seus atos. Essas mentiras geram tensão e tristeza no grupo, especialmente quando descobrem a verdade.
Dar início à guerra civil em Paradis
Em vez de unir sua nação, Eren alimentou a discórdia entre seus compatriotas, estimulando uma guerra civil ao apoiar extremistas conhecidos como “Yeageristas”. Essa insurreição só enfraqueceu Paradis internamente, provocando mortes e instabilidade política.
Forçar Grisha a matar os Reiss como parte de sua linha temporal
Eren usou a habilidade dos Titãs para influenciar seu próprio pai, Grisha Jaeger, a assassinar a família real Reiss. Dessa forma, ele garantiu seu poder de Titã Fundador. Manipular o livre arbítrio de seu pai por um propósito pessoal gerou forte debate moral.
Lançar o Rumbling contra o mundo inteiro
A decisão mais devastadora foi ativar o Rumbling total, desencadeando milhões de Titãs Colossais para exterminar até 80% da população global, com vítimas civis inocentes incluídas. Mesmo no contexto de defesa de seu povo, provocou genocídio em escala inimaginável.
Assumir o papel de vilão para transformar seus amigos em heróis
Nos momentos finais, Eren revelou que suas ações visavam transformar Armin, Mikasa e os outros em heróis aos olhos do mundo, assumindo o papel de vilão e “bode expiatório”. Essa escolha de se tornar odiado eternamente para garantir a paz levantou o maior dilema: até onde vai o sacrifício pelo bem dos outros? Armin relatou que muitos fãs e até o próprio dublador ficaram chocados com essa decisão .
Por fim, eren Jaeger encerrou sua trajetória realizando atos que o tornaram herói para alguns e vilão para outros. Suas decisões — do genocídio ao sacrifício emocional — transformaram não só seu rumo, mas também os princípios da série. Essas escolhas polêmicas exploram dilemas éticos sobre liberdade, justiça e o custo do sacrifício. Por isso mesmo, seu legado permanece intenso, discutido e inesquecível.
