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FOUNDRY – Análise – Vale a Pena – Review

Jogos do nicho ‘simuladores de construção de mega fábricas em planetas alienígenas’ vem crescendo cada vez mais nos últimos tempos, e FOUNDRY é a mais nova aposta da Channel 3 Entertainment em conjunto com a Paradox Interactive nesse tipo de jogo, mas será que realmente vale a pena? É o que vamos descobrir na análise de hoje.

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É importante lembrar que este review está sendo elaborado enquanto o jogo ainda está em Acesso Antecipado na Steam, e muita coisa nele pode e vai melhorar com o passar do tempo, por isso vamos focar aqui nas funcionalidades e se você gostaria de jogar este simulador de fábrica, sabendo o que diferencia ele dos outros existentes no mercado.

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A premissa é simples: uma estação espacial destruída paira em órbita de um planeta e, após a ativação de um protocolo emergencial, um módulo com robôs é enviado ao solo sob a supervisão da inteligência artificial “Carl”. O objetivo? Estabelecer uma produção eficiente para restaurar a estação.

O gameplay não se desvia muito do que esperamos de um simulador de construção: começa-se pela mineração de minério, seguido da construção de fornos para fundição, armazéns e módulos para a fabricação de peças e por aí vai.

FOUNDRY – Análise – Vale a Pena – Review
Reprodução: Paradox Interactive / Channel 3 Entertainment

Foundry é um jogo sobre saber organizar seus recursos para conseguir construir sua fábrica. Você terá que estabelecer uma linha de produção para que possa criar outra linha de produção e por aí em diante até você se encontrar em um grande puzzle de como otimizar recursos e conseguir chegar ao objetivo final do jogo.

A complexidade cresce gradualmente, exigindo do jogador a expansão e revisão de rotas para incorporar novas linhas de produção, cada uma com suas nuances. A maior parte das estruturas precisa ser construída sobre blocos especiais que transmitem eletricidade, mas não é o caso das redes de alta tensão, que exigem sua própria infraestrutura.

Foundry também é um jogo para pacifistas, diferente de Factorio e Satisfactory, esse jogo não tem desafio nenhum de combate e é focado 100% na construção de sua fábrica, se isso é algo bom ou ruim, vai depender do seu gosto, mas é inegável que ter a opção de lutar contra a vida selvagem seria algo muito bem vindo e talvez seja implementado em futuros updates.

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Eu particularmente sou uma pessoa que gosta bastante de jogos do gênero, e o que eu senti é que quem gosta de Satisfactory vai gostar da gameplay de Foundry, já que ambos são jogos focados mais na construção da fabrica do que na sobrevivência em um planeta hostil, diferente de Factorio que pesa mais a mão nesse quesito.

FOUNDRY – Análise – Vale a Pena – Review
Reprodução: Paradox Interactive / Channel 3 Entertainment

Visualmente, Foundry é minimalista, mas agradável, sem grandes inovações gráficas, o jogo compensa isso com uma ótima performance. Consegui rodar ele em um Notebook com uma Vega 7 da AMD sem problemas, ao mesmo tempo que consegui lindos gráficos em um PC de grande porte e altas taxas de FPS sem problema algum. 

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Um ponto fraco é o planeta inóspito; apesar dos sons da natureza e da física da água, falta vida selvagem e fenômenos meteorológicos que poderiam adicionar mais dinamismo ao ambiente, isso é algo que adicionaria muito ao jogo e é possível que chegue em sua versão final.

A jogabilidade é especialmente satisfatória quando se resolve um complexo desafio logístico, quem já jogou Satisfactory ou Factorio vai se sentir em casa e gostar bastante de FOUNDRY.

Foundry é ideal para quem busca relaxar e desestressar, paradoxalmente, através da gestão de uma fábrica complexa. Pode ser particularmente divertido quando jogado com amigos. Com certeza é um título que promete evoluir e expandir, proporcionando ainda mais profundidade e recompensa para os fãs de construção e simulação.

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Mas e aí, Foundry em seu acesso antecipado vale a pena?

FOUNDRY – Análise – Vale a Pena – Review
Reprodução: Paradox Interactive / Channel 3 Entertainment

Foundry tem tudo que um fã de construção de fábricas gosta e traz seu próprio toque pessoal para o gênero, o jogo está bem robusto em seu acesso antecipado e isso me deixa muito animado para ver como ficará a versão final do game.

Foundry é um deleite para fãs de construção, e todos que já jogaram outros parecidos deveriam dar uma chance para ele, pois tem um futuro promissor pela frente.

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Review elaborado com uma cópia do jogo para PC fornecida pela publisher.

Resumo para os preguiçosos

Atualmente em Acesso Antecipado na Steam, “Foundry” promete evoluir bastante com o tempo. A jogabilidade foca em estabelecer e otimizar linhas de produção em uma fábrica, iniciando com a mineração de minérios até a complexa montagem de infraestruturas, como fornos e armazéns, sob a supervisão da inteligência artificial chamada “Carl”. O objetivo final é restaurar uma estação espacial destruída.

Apesar de seu estilo visual minimalista e foco em desafios logísticos sem elementos de combate, diferentemente de jogos como “Factorio” e “Satisfactory”, “Foundry” oferece uma experiência gratificante para quem gosta de jogos de construção.

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Ele ideal para relaxar e enfrentar desafios de gerenciamento complexos, podendo ser ainda mais divertido quando jogado com amigos. O jogo já se mostra robusto em sua fase de Acesso Antecipado, despertando grande expectativa para sua versão final.

Nota final

80
Saiba mais sobre os nossos métodos de avaliação lendo o nosso Guia de Reviews.

Prós

  • Bom sistema de construção
  • Desafios logísticos
  • Bom desempenho em diferentes hardwares
  • Potencial de evolução

Contras

  • Sem combate
  • Faltou dinamismo no ambiente
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Valteci Junior
Valteci Juniorhttp://criticalhits.com.br
Me chamo Valteci Junior, sou Editor-chefe do Critical Hits, formado em Jogos Digitais e escrevo sobre jogos e animes desde 2020. Desde pequeno sou apaixonado por jogos, tendo uma grande paixão por Hack and slash, Souls-Like e mais recentemente comecei a amar jogos de turno e JRPG de forma geral. Acompanho anime desde criancinha e é um sonho realizado trabalhar com duas das maiores paixões da minha vida.