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Em que momento os níveis de força em Dragon Ball desequilibraram totalmente?

Dragon Ball Z, uma animação de renome global, baseia sua trama em conflitos entre heróis e adversários, estes frequentemente mais fortes que os protagonistas. Em certo ponto da série, a atenção começou a se voltar para a supremacia de poder entre os personagens – um fenômeno chamado de “Power Creep”.

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No início de Dragon Ball Z, todas as personagens podiam participar dos combates e desempenhar um papel significativo na vitória. No entanto, conforme a história avançou, a capacidade de influenciar a batalha passou a depender da força do personagem, colocando em segundo plano aqueles de poder inferior. Entretanto, mesmo com essa progressão, personagens menos poderosos sempre encontravam maneiras de desempenhar um papel crucial, complicando a determinação de quando ou se o “Power Creep” realmente dominou a narrativa.

Para identificar quando o “Power Creep” começou em Dragon Ball Z, é essencial analisar algumas das lutas mais marcantes da série. Por exemplo, a primeira aparição de Raditz estabeleceu um precedente para o “Power Creep”, pois apenas Goku e Piccolo conseguiam enfrentá-lo, graças à nova técnica de Piccolo, o “Special Beam Cannon”.

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Outras lutas notáveis também ilustram a evolução do “Power Creep”. Nappa, por exemplo, parecia invencível até a chegada de Goku. A luta contra Vegeta revelou que, com Goku enfraquecendo o inimigo, outros personagens poderiam fazer uma contribuição significativa. Em todas essas situações, os personagens conseguiram resistir ao “Power Creep”.

A Progressão do “Power Creep” em Dragon Ball Z

 Em que momento os níveis de força em Dragon Ball desequilibraram totalmente?
Reprodução: Dragon Ball

O avanço do “Power Creep” em Dragon Ball Z pode ser observado através de várias sagas e confrontos marcantes. Na saga contra Freeza, a participação de personagens como Kuririn e Piccolo evidencia que, apesar das crescentes disparidades de poder, eles ainda eram capazes de desempenhar um papel relevante.

No entanto, os androides e Cell estabeleceram um nível de poder que apenas personagens extremamente fortes podiam atingir. Isso marcou um salto significativo no “Power Creep”, embora ainda existissem exemplos de personagens que conseguiram desafiar essa lógica, como Tenshin e o Android 16.

A Prevalência do “Power Creep” e seus Efeitos

Reprodução: Dragon Ball

“Power Creep” pode ser definido de várias maneiras. Uma forma comum de identificar o “Power Creep” é quando os personagens não podem mais influenciar a batalha e passam a ter papéis secundários. Outra definição seria a necessidade dos personagens mais fortes lutarem sozinhos, devido à incapacidade dos demais competirem em igualdade de condições. Além disso, o “Power Creep” também pode ser definido como a aposentadoria dos personagens que não conseguem acompanhar a evolução do poder.

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Levando em consideração todas essas definições, fica claro que o “Power Creep” tem sido um elemento central em Dragon Ball Z desde o início. No entanto, mesmo com o aumento do poder, os personagens menos fortes sempre encontraram formas de contribuir, mostrando que, apesar de ser um problema, o “Power Creep” não era uma questão intransponível na narrativa da série.

Confira também:

Dragon Ball Super encontra-se em hiato no momento. O anime encerrou em março de 2018 com o fim do Torneio do Poder.

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Vale ressaltar, entretanto, que o mangá continua sendo publicado mensalmente com aventuras inéditas.

Nesta nova fase, Goku e Vegeta estão diante de um novo desafio: Granolah, o sobrevivente. Este personagem sofreu na mão dos Saiyajins a mando de Freeza no passado, e agora busca vingança.

Você pode acompanhar o anime de Dragon Ball Super na íntegra no Crunchyroll, no seu idioma original com legendas em português.

Dragon Ball Z pode ser conferido por completo na Crunchyroll.

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Valteci Junior
Valteci Juniorhttp://criticalhits.com.br
Me chamo Valteci Junior, sou Editor-chefe do Critical Hits, formado em Jogos Digitais e escrevo sobre jogos e animes desde 2020. Desde pequeno sou apaixonado por jogos, tendo uma grande paixão por Hack and slash, Souls-Like e mais recentemente comecei a amar jogos de turno e JRPG de forma geral. Acompanho anime desde criancinha e é um sonho realizado trabalhar com duas das maiores paixões da minha vida.