Não sei quanto a vocês, mas eu amo quando os jogos saem da mesmice. Isso soa óbvio, eu sei, mas toda essa fórmula de jogos lineares e com um único final, por exemplo, me cansam um pouco, especialmente quando eu sou fadado a falhar várias e várias vezes até concluir determinado objetivo do jogo. E telas de “game over” me irritam mais do que tudo. E é por isso que eu já me empolguei ao ver que Beyond: Two Souls não terá nada disso.
Independente do que aconteça, o fluxo do jogo vai ser contínuo, com a possibilidade até da protagonista morrer a qualquer momento e nem assim o jogo acabar. Segundo o criador do jogo, que será exclusivo do PS3 e sai dia 8 de Outubro, o conceito dele para essas telas é de que elas não marcam uma falha do jogador, mas muito mais do desenvolvedor, que não soube como criar uma alternativa pro jogo, e quem perde nisso é o jogador, simplesmente por “não jogar da forma que o desenvolvedor quis”.
Beyond: Two Souls pode até não ser o primeiro jogo a fazer algo do gênero (o primeiro exemplo que me vem em mente é Heavy Rain), mas pode ter se tornado um must-have agora, só pelo fator replay que vai ser constante, já que você pode terminar o jogo e de imediato querer jogar de novo, se perguntando o que seria diferente em toda história se isso ou aquilo fosse feito de forma diferente.
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