Em uma recente entrevista ao New York Times, Ashley Cheng e Todd Howard compartilharam insights sobre a filosofia por trás do desenvolvimento de Starfield. A ideia central é transmitir a “essência da imensidão do espaço” e fazer com que os jogadores se sintam pequenos e avassalados por ela. O universo, como o conhecemos, é, em sua maioria, composto por corpos celestes que, quando observados de perto, podem parecer nada além de pedras complicadas.
Cheng respondeu às preocupações dos fãs de que os mais de 1000 planetas no jogo seriam entediantes, destacando que nem todos esses mundos devem ser destinos turísticos exuberantes. Ela argumenta que, assim como os astronautas que foram à Lua não encontraram nada além de uma paisagem desolada, os planetas em Starfield também podem ser escassos. No entanto, a falta de atividade é compensada pela emoção da exploração. A ideia de pisar em um planeta inexplorado, nunca antes tocado pela humanidade, deve ser a motivação que supera qualquer falta de ação.
Essa perspectiva é ecoada por Todd Howard, que enfatiza a necessidade de escala no jogo para criar a sensação de ser um verdadeiro explorador espacial. Ele compara a curiosidade inerente de olhar para o céu e imaginar como seria pousar na Lua à experiência que Starfield busca proporcionar. A escala do jogo é fundamental para alcançar essa sensação, que seria perdida se o jogo se concentrasse apenas em alguns planetas ou cidades.
E aí, vocês que já estão jogando Starfield, vocês acham que a Bethesda seguiu pelo caminho certou ou vocês gostariam que a maioria dos planetas tivessem mais atividades e fossem menos vazios?
E aí, para aqueles de vocês que já estão jogando Starfield, vocês acham que a Bethesda seguiu pelo caminho certo ou gostariam que a maioria dos planetas tivesse mais atividades e fosse menos vazios?