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Os 5 protagonistas mais inesperados em jogos

Voltei pessoal, estavam com saudade? Após algumas semanas de reflexão profunda e poucos artigos voltei com tudo e ansioso para escrever um artigo fresquinho pra vocês. E como passei muito tempo fora, nada mais justo que trazer algo novo e criativo para todos vocês, gamers e leitores deste site, que está de cara nova!

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Pois então, hoje vamos falar sem pudor algum sobre o tema principal dos games – seus protagonistas. É comum que um protagonista seja um homem ou mulher com uma historia interessante a ser desenvolvida, mas diferente de outros tipos de mídia, nós definimos como o nosso personagem principal vai trilhar seu caminho, seja a historia linear e exata, ou não. Mas sendo os jogos virtuais uma mídia que se difere de muitas outras pela tamanha liberdade que há para se trabalhar, é claro que cá e acolá aparecem alguns protagonistas um tanto quanto… inusitados.

É aqui que nós do Critical Hits entramos, afinal, separamos uma pequena lista com cinco dos protagonistas mais inusitados dos games que conseguirmos encontrar.

Boa leitura!

5. O vento – The Flower

flowerwind

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Sério, porque ninguém nunca quer ser o vento? Você poderia voar por aí, ver altas gatas nuas entrando de sopetão pelo buraquinho da chave, levar balões alheios de crianças embora, saber o que tem dentro da Area 51, e ainda de quebra causar um Tsunami ou derrubar centenas de casas de boas só em nome da zoeira.

Bom, tirando toda essa loucura do editor de lado, The Flower te coloca no papel de uma brisa que mostra a importância desse ser incorpóreo que chamamos de vendo. O jogo é uma bela proposta do estúdio Santa Monica, da própria Sony. No jogo seu objetivo não é matar nem destruir nada, mesmo sendo esse ser majestosamente forte (:[). Seu papel é dar cor e vida a uma planície, polinizando o campo e levando flores e cores para todos os cantos… aiai S2.

Ta, falando mais serio ainda, o jogo é incrível e traz uma grande proposta, que transcende a expectativa do maior dos incrédulos dos games, em relação aos limites desta arte. Mandou bem Sony.

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Ah sim… a ideia do jogo do vento destruidor é serio…

4. Octodad – Octodad: Dadliest Catch

octodad

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Bom… err…. esse jogo. Pra começar o papo, você encara o jogo no papel de um polvo que de alguma forma se casou com uma mulher e teve filhos (hentai), e hoje é um pai super dedicado. Claro que não faz sentido, e nem deve. É um game! E muito além de um game, você é um polvo que usa terno e gravata, foda-se!

Ok, a premissa é um tanto quanto ridícula, mas “Corra Que a Polícia Vem Aí” não seria genial se também não fosse ridículo – sim, ser ridículo é desculpa para tornar coisas geniais. O gameplay deste título é uma das coisas mais geniais já criadas nesta terra, afinal você é um polvo invertebrado (como todos devem ser), e está fora do seu habitat natural, e então cada simples tarefa se torna extremamente pesaroso e desastroso, afinal, imagine um polvo tentando levar uma melancia pra casa, oras. O jogo garante o investimento dele, e garante horas e mais horas e mais horas de diversão e risadas.

Eu só quero entender porque um polvo casado com uma humana tem filhos completamente… humanos? Abre o olho Octodad, faz um teste de fidelidade rapaz. Sabe de nada, inocente.

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3. Tubarão – Jaws Unleashed

jaws

Quem acompanha meus artigos sabe da minha paixão por filmes, e vê que sempre tem algum gancho para o meio cinematográfico. Então, vamos falar desse jogo. Aiai.

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Estamos falando de um grande clássico, e de um dos melhores títulos dirigidos por Steven Spielberg, Tubarão, que conta a história de um… tubarão que tem uns bons 6 ou 8 metros e come qualquer coisa que vê pela frente, desde peixes, seres humanos, pneus, carros, helicópteros e barris, então alguém da Appaloosa Games teve achou que seria legal colocar os jogadores no papel do desgraçado, e sim, a ideia foi prodigiosamente bem aceita.

No jogo você controla o próprio monstrão guloso dos mares de Spielberg, e além de passar por diversos cenários dos filmes, ainda vai digerir horrores até chegar no fim do jogo. A empresa soube incorporar muito bem os controles para uma criatura aquática em um ambiente 3D, e tornou a jogabilidade prática e prazerosa, o que torna este um dos títulos mais divertidos para PS2, ou Xbox (há a versão para PC, mas só se arrisque se tiver um controle). Quem não experimentou, vai sem medo, porquê não há nada mais divertido do que estraçalhar tudo que é porcaria debaixo do mar, ou então simplesmente pular na água rasa na cara de um turista bobeando enquanto vê o pôr do sol ao melhor estilo “SURPRISE MOTHERFUCKER”.

Ah sim, no jogo você é tão demoníaco que até mesmo uma plataforma petrolífera consegue afundar (?).

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