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Os 3 piores jogos do mundo – parte 2

Jogo ruim é tipo filme ruim: uma bosta de jogar sozinho, mas pode ser uma ótima experiência com mais gente. A lista de hoje traz alguns exemplos de jogos que são ruins de doer, mas que, assistindo um vídeo ou outro, ainda mais com amigos, e ainda mais MESMO com umas doses de tequila no sangue, dá para dar umas boas risadas.

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Eu acabei de notar que fazer uma lista com partes para os piores jogos do mundo é engraçado, porque eu na verdade, deveria chamar essa lista de os piores jogos do mundo, parte 2, em vez de os três piores, mas como as nossas listas são de 3 em 3, vai assim mesmo.

1. ET

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et

ET é aquele jogo do Atari que ninguém jogou, mas que todo mundo fala que é ruim. Ele é tão ruim que foi o estopim da crise no mercado dos videogames (que nós comentamos aqui) e que acabou tendo uma boa parte de suas cópias enterradas pela Atari pois eles não sabiam mais o que fazer do jogo.

O jogo foi programado em apenas seis semanas e é completamente cheio de bugs, tornando-o praticamente injogável. Quer dizer, hoje em dia ele é injogável mesmo, afinal, quem consegue passar mais de 30 segundos na frente de um jogo de Atari, né?

2. Daikatana

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Daikatana foi o ambicioso projeto de John Romero, um dos pais de Quake e Doom, após sair da ID Software e ele foi… um fracasso total. O jogo começou a ser desenvolvido em 1997 e havia planos dele estar nas prateleiras em sete meses, mas ele acabou atrasando e foi lançado apenas em 2000 devido, também, a uma troca de engine do jogo, já que ele usava a engine de Quake 1 e a versão final acabou saindo com a engine de Quake 2.

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Os personagens do jogo eram bastante genéricos, a jogabilidade não ajudava e ele ainda era bem lento. Para completar, os níveis não tinham um design decente, o que tornava a experiência bastante repetitiva e limitada. Quem quiser se maltratar um pouco pode comprar o jogo hoje em dia na Good old Games por US$ 5,99.

3. Shaq Fu

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Shaqulle O’Neal já tentou de tudo: jogador de basquete, rapper, comentarista da TNT, policial e até astro de videogame. Boa parte dessas experiências deram certo, mas essa última foi um desastre total. No jogo, Shaq foi transportado para uma outra dimensão onde ele deve salvar um garoto. Sim, o cara tem que sentar a mão em meio mundo para salvar um pirralho e só. Quer dizer, você não precisa usar Shaq caso você não queira, há outros personagens no jogo, mas qual seria o sentido, né?

Um dos principais problemas do jogo era a falta de quadrados de impacto dos inimigos. Você tinha que estar no local exato para acertar uma porrada neles, nem um pixel acima ou abaixo. Isso pode até fazer sentido, já que Shaq tem 2,16m de altura. Não deve ser a coisa mais fácil do mundo pra ele acertar um soco num cara de 1,72 como eu.

Ah, pra completar o desastre, o jogo ainda vinha com um CD Single dele com uma música com o mesmo título do jogo.

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Gostou? Confira as outras partes:

Parte 1

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.