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É ruim, mas é bom

Jogabilidade truncada, gráficos feios, música ruim… e ainda assim você gostou do jogo. Já passou por isso? Eu também e hoje é sobre isso que eu vou falar, aqueles jogos que são ruins, mas são bons mesmo assim.

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Falar sobre isso me remete a um jogo especial: Dragon Ball Final Bout, para PlayStation. O jogo saiu no auge da fama de Dragon Ball Z aqui no Brasil, quando a Bandeirantes só tinha os direitos da saga do Freeza e a gente demorava um ano pra descobrir se Namekuzei explodia ou não com Goku dentro do planeta.

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Jogando novamente, eu percebi uma coisa: o jogo era péssimo. A jogabilidade é completamente dura, o jogo tem uma porrada de personagens repetidos (tipo os 20 Subzeros das versões subsequentes de Mortal Kombat, como o Sub Zero verde, o Sub Zero roxo e assim por diante), gráficos feios pra caramba, música bastante ruim e mesmo assim eu e meus primos ficávamos horas e horas destruindo os joysticks pra ver quem iria vencer naquela disputa de Kame Hame Ha.

Outro exemplo desse tipo de jogo que me vem à cabeça agora é Crackdown, mas do ponto de vista contrário. Eu odiei o jogo, achei a jogabilidade horrível, os gráficos feios demais e um amigo meu, que me sugeriu o jogo aliás, idolatra ele, mesmo sabendo que o jogo é uma bela porcaria.

Você provavelmente já passou por isso também em alguma fase da sua vida gamer, aquela sensação de que, apesar de tudo, o jogo é bom. Quer dizer, se ele já é bom assim, imagina se fosse bom de verdade? Que jogos que se enquadram nessa categoria vocês conseguem se lembrar?

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.