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3 jogos que nunca viram a luz do dia – parte 3

Quem nunca começou algo e não terminou, seja por falta de vontade, dinheiro ou algum motivo obscuro? No mundo dos games, muitos projetos acabaram não vendo a luz do dia, como esses outros três da nossa lista de hoje. Prontos para eles?

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1. Shenmue (Sega Saturn – 1999)

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Shenmue foi um dos projetos mais ambiciosos da SEGA (e um dos responsáveis pela sua quase falência após o lançamento do Dreamcast) que começou no Sega Saturn, mas que nunca chegou a dar as caras nesse console. O jogo, criado pela AM2 e assinado por Yu Suzuki, apresentava gráficos bem avançados para a sua época (é só ver nas fotos abaixo) e a possibilidade de explorar um mundo criado nos mínimos detalhes para privilegiar a imersão do jogador, algo raro na época.

O projeto acabou sendo levado para o Dreamcast por causa do excesso de atrasos e a dificuldade da SEGA em desenvolver jogos para o sistema, o que acabava causando constantes atrasos. No fim das contas, pesou o lançamento do Dreamcast, pois além de aumentar a velocidade de desenvolvimento, também ofereceu mais espaço para armazenar o jogo, que teria saído em cerca de 8 CDs se fosse lançado para o Saturn!

A princípio, era para ele se chamar Virtua Fighter RPG, série também desenvolvida pela AM2 e assinada por Yu Suzuki, e ser centrado no personagem de Virtua Fighter Akira.

Abaixo, temos um vídeo da versão de Saturn de Shenmue, que pode ser visto ao se terminar Shenmue 2 no Dreamcast ou no Xbox:

E uma galeria infinita de imagens do jogo:

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2. Street Fighter 2 (Arcade – 1991)

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Street Fighter 2 iniciou uma das maiores revoluções na indústria do videogame. A sequência de Street Fighter, lançado em 1987, porém, a princípio era bem diferente do produto final. A revista americana EGM (que já teve uma edição brasileira) cobriu o desenvolvimento do jogo e publicou algumas artes conceituais dele na época. como podemos notar, vários personagens sofreram alterações, como Blanka e Balrog/Vega.

O que vocês acharam das artes? Será que Blanka ficaria melhor com aquela cara de tigrinho? E Chun Li parecendo uma colegial? Confiram todas as imagens na galeria abaixo:

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3. Eternal Darkness (Nintendo 64 – 2002)

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Eternal Darkness é um dos melhores jogos da primeira safra de games do Game Cube. A ideia por trás dele, e que o fez ser um sucesso, era ser um survival horror com elementos psicológicos, onde você viajava no tempo e controlava diversas gerações da mesma família, tentando resolver o mistério da morte do avô da protagonista do jogo, Alexandra Roivas.

O jogo foi um sucesso de crítica, mas uma das reclamações constantes sobre ele eram os gráficos. O motivo? O jogo foi diretamente portado do Nintendo 64 para o Game Cube e o irmão mais velho dos dois acabou nunca vendo a sua versão.

Abaixo, podemos ver um vídeo do jogo:

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Na galeria abaixo é possível ver como o jogo era no Nintendo 64:

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.