Uma das características que tornou Game of Thrones uma das séries mais aclamadas do mundo sem dúvida foi a forma como a história aborda a moralidade dos seus personagens, já que não existe praticamente ninguém 100% inocente nesse universo.
Assim, mesmo os personagens principais que tanto amamos já cometeram diversos atos no mínimo questionáveis, e se trata apenas de uma questão de perspectiva para não os tratarmos como verdadeiros vilões.
Hoje, resolvemos relembrar alguns desses atos hediondos cometido pelos “bonzinhos” e explicar como isso influenciou na história da série
Jaime empurrando Bran da torre
Logo no episódio de estreia da série temos não só o primeiro grande momento chocante, como também o ato que basicamente deu início a toda guerra pelo trono, com Jaime Lannister empurrando Bran da torre depois que garoto acidentalmente descobriu a sua relação incestuosa com sua irmã Cersei. Embora Jaime tenha percorrido um grande arco de redenção, esse seu crime jamais será apagado.
Tyrion matando Tywin e Shae
Esse também é um dos momentos de grande virada para Tyrion, e se tivéssemos jogando um RPG provavelmente isso modificaria o seu alinhamento. Por mais que o personagem tivesse todos os motivos do mundo para matar o seu pai e a sua ex-namorada, ele fez questão de fazer isso a sangue frio e com requintes de crueldade, estrangulando Shae na cama e matando Tywin enquanto ele estava na privada.
Bran condenando Hodor
Para além das teorias que consideram Bran o verdadeiro vilão da história, durante a sexta temporada descobrimos um paradoxo temporal em que o próprio Bran do futuro acabou enlouquecendo Hodor e o condenando a uma vida que chegaria ao fim com ele segurando a porta.
Daenerys queimando Porto Real
Por fim, temos uma das decisões mais controversas e polêmicas da série, com Daenerys queimando Porto Real e matando milhares de pessoas inocentes. Por mais que anteriormente a Mãe dos Dragões já havia tomado algumas decisões questionáveis, como matar o pai e o irmão de Samwell Tarly, os seus atos acabavam sendo justificados pelo contexto da guerra, mas escolher destruir Porto Real após a cidade já ter se rendido foi simplesmente um ato de crueldade pura.