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Mouse HyperX FPS Pulsefire – Review

A HyperX segue investindo no mercado de periféricos para jogos competitivos, e o HyperX FPS Pulsefire é o primeiro mouse gamer da companhia. Tido como um produto de mid para High End e trazendo toda a qualidade que a HyperX costuma trazer em seus produtos, como ele se sai no teste de fogo? É o que vamos descobrir nessa análise.

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A primeira coisa que notamos ao pegar o HyperX FPS Pulsefire é que ele é um mouse extremamente confortável e facilmente com a melhor pegada que eu já tive até aqui. O mouse tem os lados levemente emborrachados para evitar deslizes e, caso você tenha uma pegada do tipo “palm” (ou seja, você deixa a mão inteira em cima do mouse) você provavelmente vai entender o que eu quis dizer, mas ele também se adapta muito bem ao tipo “claw” (ou seja, você faz a famosa garra no mouse) ou ainda no fingertip (se você só usa a pontinha dos dedos para o mouse).

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É até estranho voltar para outros mouses após o review do Pulsefire. Ele simplesmente é confortável demais para ser deixado de lado, e de fácil adaptação caso você esteja vindo de outro mouse para ele.

Além do design bastante ergonômico, o mouse conta com um botão dedicado para você controlar o esquema de DPI do mouse e dois botões do lado direito para você apertar com o dedão, como é padrão atualmente nos mouses gamer.

No caso dos botões do lado, o Pulsefire colocou os botões um pouco acima do normal e eles são um pouco menores, ou seja, não é tão fácil de se apertar quanto em outros mouses da concorrência, e os botões parecem muito mais firmes do que em outros casos.

Um problema que a HyperX talvez corrija no futuro é a falta de um software para se fazer uma sintonia mais fina no mouse. Infelizmente é impossível configurar quais serão os DPIs que você usa no botão seletor, e assim você acaba forçado a escolher entre 400, 800, 1600 e 3200 para jogar. Ok que essas são as configurações mais habituais, mas ainda assim, seria legal poder escolher livremente.

Por dentro do capô, o HyperX FPS Pulsefire conta com um sensor Pixart PMW 3310, lançado em 2013. Ele não é o sensor mais atual, mas faz o serviço da forma como deveria ser feita e custa bem menos do que sensores mais atuais, fornecendo assim uma solução com um bom custo benefício para o mouse.

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Para completar, o mouse conta com uma taxa de polling fixa de 1000hz e, como no caso da sensibilidade, não pode ser alterada por software, ou seja, se você está acostumado com configurações diferentes, você provavelmente vai levar um tempo para se acostumar com ele.

Mas e aí, vale a pena?

O Mouse HyperX FPS Pulsefire é um mouse bastante confortável e preciso de se jogar, sendo recomendável para quem nunca teve um mouse gamer na vida ou para quem está procurando uma solução boa até 300 reais. Antes dele, eu estava usando um Logitech G403 e, sinceramente, eu até tentei, mas não consegui voltar para ele. O único grande defeito do mouse é a falta de um software de configuração fina, mas fora isso, é um excelente produto.

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Nota: 9,0/10

Características do Mouse HypeX FPS Pulsefire

  • Marca: HyperX
  • Modelo: FPS Pulsefire
  • Conexão: USB
  • Sensor Pixart: PMW3310
  • Resolução: 400/800/1600/3200 dpi
  • Botões: 6
  • Comprimento do Cabo: 1,8m
  • Peso: 95 gramas

Nota final

Saiba mais sobre os nossos métodos de avaliação lendo o nosso Guia de Reviews.

Prós

Contras

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.